A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do Tiago, que imaginou um novo final que alterou a vida de todas as pessoas da cidade.
A bruxa encontrou uma menina que estava a chorar, sentada no passeio, e perguntou-lhe:
– O que foi menina? O que se passa contigo?
E a menina disse-lhe:
– Perdi a coisa mais gira da minha vida, uma vassoura mágica. E já agora, você é uma bruxa?
E a bruxa respondeu:
– Sim, sou, mas não te preocupes que eu não te faço mal. Sabias uma coisa, eu tenho a mesma história que tu. Temos algo em comum: eu perdi a minha vassoura no autocarro. Foste tu que ma tiraste?
E a menina respondeu:
– Sim, vi o motorista a atirá-la da janela fora e fiquei com ela. Dei-lhe um pontapé, ela puxou-me e começou a voar comigo e eu fiquei impressionada e dizia-lhe para onde me apetecia ir e ela levava-me. Parece que foi a mesma vassoura.
A Ana contou à bruxa Rabucha a sua história toda. E acabou assim a história e passaram a ser amigas e a fazer muitas vassouras mágicas na casa da bruxa Rabucha e arranjaram uma loja para vender vassouras mágicas e toda a gente daquela cidade passava todo o tempo a voar, nem punham um pé no chão.
E a cidade passou a chamar-se a cidade voadora.
– O que foi menina? O que se passa contigo?
E a menina disse-lhe:
– Perdi a coisa mais gira da minha vida, uma vassoura mágica. E já agora, você é uma bruxa?
E a bruxa respondeu:
– Sim, sou, mas não te preocupes que eu não te faço mal. Sabias uma coisa, eu tenho a mesma história que tu. Temos algo em comum: eu perdi a minha vassoura no autocarro. Foste tu que ma tiraste?
E a menina respondeu:
– Sim, vi o motorista a atirá-la da janela fora e fiquei com ela. Dei-lhe um pontapé, ela puxou-me e começou a voar comigo e eu fiquei impressionada e dizia-lhe para onde me apetecia ir e ela levava-me. Parece que foi a mesma vassoura.
A Ana contou à bruxa Rabucha a sua história toda. E acabou assim a história e passaram a ser amigas e a fazer muitas vassouras mágicas na casa da bruxa Rabucha e arranjaram uma loja para vender vassouras mágicas e toda a gente daquela cidade passava todo o tempo a voar, nem punham um pé no chão.
E a cidade passou a chamar-se a cidade voadora.
Tiago Pereira, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares
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