sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A Vassoura Mágica (do César)

A proposta era continuar a história d'A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do César, que inventou uma gama inteira de novas vassouras mágicas:

A bruxa passou pela menina no momento em que ela disse que gostava de voar outra vez e a bruxa perguntou-lhe como é que a menina já tinha voado. A menina explicou-lhe que tinha encontrado uma vassoura, perto da estrada, e tinha ficado com ela, e que a vassoura a tinha levado a explorar o mundo. Ela disse ainda à bruxa que nas suas viagens tinha visto palácios barrados a ouro, florestas…
A bruxa contou à menina a sua verdadeira identidade (bruxa) e a menina ficou muito surpreendida! A bruxa contou-lhe que, num dia, também tinha perdido a sua vassoura, mas não sabia onde nem como.
A menina, quase a chorar, contou que numa noite ela e a sua vassoura caíram na floresta, passou muito frio e a vassoura sacrificou-se para a salvar. A bruxa ficou muito sensibilizada e teve uma ideia: criar com a menina uma fábrica de vassouras para bruxas. E foi um sucesso! A menina criou, para si, uma vassoura clássica, mas rápida, e a bruxa criou uma vassoura lenta, mas que lhe dava para tudo: voo, limpeza, skate e baloiço para crianças.
A população começou a conhecer as bruxas e ficaram todos bons amigos. Todas as bruxas que tinham desistido de ser bruxas voltaram ao seu cargo.

César Magarinho, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

2 comentários:

  1. O teu texto está cheio de imaginação…
    Gostei especialmente da parte em que a bruxa e a menina abrem uma fábrica de vassouras! :)

    ResponderEliminar