A Ana ia de autocarro para casa, até que reconheceu a pessoa que estava ao seu lado no autocarro e disse:
– Ei, eu sei quem tu és!
– A sério?! – disse a bruxa.
– Sim, é a senhora que apresenta os números da lotaria!
– Ah, sim, pois, sou eu... – disse a bruxa desanimada.
– Porque é que ficou com essa cara desanimada?
– Não sei se te posso dizer, mas visto que já não há mais nenhuma, acho que te posso contar – confessou a bruxa.
A bruxa contou-lhe que dantes era uma bruxa, mas que desistiu porque era a única bruxa que restava e também já não tinha dinheiro e tinha perdido a vassoura voadora.
– Perdeste uma vassoura mágica?! – exclamou a menina.
– Sim, porque é que ficaste assim? – perguntou a bruxa.
A Ana contou-lhe que ela tinha encontrado uma vassoura na rua dela e que, desde então, tinha começado a fazer viagens com a vassoura, mas que a vassoura e ela se despenharam e ela quase morria ao frio. Por fim, disse-lhe que a vassoura sacrificou-se e ardeu só para ela se aquecer e não morrer ao frio.
A bruxa ficou chocada e logo a seguir teve uma ideia e disse:
– Eu tive uma ideia: como a bruxa que fazia as vassouras já não as faz, que tal eu pedir aos teus pais para tu fazeres essas viagens todas comigo, de avião, nas tuas férias da escola! propôs a bruxa.
– É uma óptima ideia! – concordou a menina.
Então foram pedir aos pais dela e eles até ficaram contentes por a Ana fazer as viagens que os pais nunca tiveram oportunidade de fazer.
– Ei, eu sei quem tu és!
– A sério?! – disse a bruxa.
– Sim, é a senhora que apresenta os números da lotaria!
– Ah, sim, pois, sou eu... – disse a bruxa desanimada.
– Porque é que ficou com essa cara desanimada?
– Não sei se te posso dizer, mas visto que já não há mais nenhuma, acho que te posso contar – confessou a bruxa.
A bruxa contou-lhe que dantes era uma bruxa, mas que desistiu porque era a única bruxa que restava e também já não tinha dinheiro e tinha perdido a vassoura voadora.
– Perdeste uma vassoura mágica?! – exclamou a menina.
– Sim, porque é que ficaste assim? – perguntou a bruxa.
A Ana contou-lhe que ela tinha encontrado uma vassoura na rua dela e que, desde então, tinha começado a fazer viagens com a vassoura, mas que a vassoura e ela se despenharam e ela quase morria ao frio. Por fim, disse-lhe que a vassoura sacrificou-se e ardeu só para ela se aquecer e não morrer ao frio.
A bruxa ficou chocada e logo a seguir teve uma ideia e disse:
– Eu tive uma ideia: como a bruxa que fazia as vassouras já não as faz, que tal eu pedir aos teus pais para tu fazeres essas viagens todas comigo, de avião, nas tuas férias da escola! propôs a bruxa.
– É uma óptima ideia! – concordou a menina.
Então foram pedir aos pais dela e eles até ficaram contentes por a Ana fazer as viagens que os pais nunca tiveram oportunidade de fazer.
Mariana, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares
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