A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Mónica:
A bruxa Rabuxa estava a trabalhar quando aparece a sua prima Guedelhuda, a antiga fabricante de vassouras, e pergunta:
– Então, já não tens vassoura?
– Não, esqueci-me dela no outro dia, num autocarro… – suspirou a bruxa Rabuxa.
– Lembras-te daquela vassoura que eu tinha, não muito velha? Ontem, enquanto voava nela, vi uma rapariga chamada Ana, que vive num bairro de lata, a voar na tua vassoura! – exclamou a prima.
– A sério?! E porque trazes duas vassouras na mão? – perguntou Rabuxa curiosa.
– Uma é para ti, outra é para a Ana… – respondeu a Guedelhuda, contando depois à prima como a sua vassoura se sacrificara para salvar a vida da menina.
Então, à noite, a bruxa Rabuxa foi entregar a nova vassoura à Ana…
– Olá Ana! Vim entregar-te uma vassoura nova – disse rapidamente a bruxa.
– Quem é a senhora? – pergunta Ana.
– Oh! Desculpa, não me apresentei. Eu sou a bruxa Rabuxa.
– Ah! Então aquela vassoura era sua. Bem, peço-lhe perdão, mas a vassoura morreu. Já estava muito velha – suspirou Ana.
– Não faz mal, eu não fiquei preocupada – riu-se a bruxa.
Ana e Rabuxa tornaram-se grandes amigas e voavam todas as noites nas suas novas vassouras mágicas.
– Então, já não tens vassoura?
– Não, esqueci-me dela no outro dia, num autocarro… – suspirou a bruxa Rabuxa.
– Lembras-te daquela vassoura que eu tinha, não muito velha? Ontem, enquanto voava nela, vi uma rapariga chamada Ana, que vive num bairro de lata, a voar na tua vassoura! – exclamou a prima.
– A sério?! E porque trazes duas vassouras na mão? – perguntou Rabuxa curiosa.
– Uma é para ti, outra é para a Ana… – respondeu a Guedelhuda, contando depois à prima como a sua vassoura se sacrificara para salvar a vida da menina.
Então, à noite, a bruxa Rabuxa foi entregar a nova vassoura à Ana…
– Olá Ana! Vim entregar-te uma vassoura nova – disse rapidamente a bruxa.
– Quem é a senhora? – pergunta Ana.
– Oh! Desculpa, não me apresentei. Eu sou a bruxa Rabuxa.
– Ah! Então aquela vassoura era sua. Bem, peço-lhe perdão, mas a vassoura morreu. Já estava muito velha – suspirou Ana.
– Não faz mal, eu não fiquei preocupada – riu-se a bruxa.
Ana e Rabuxa tornaram-se grandes amigas e voavam todas as noites nas suas novas vassouras mágicas.
Mónica, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares
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