Agora, todos os dias em que a Bruxa Rabucha ia para o trabalho, cruzava-se com a Ana no autocarro. Como a Ana era uma menina muito simpática e já conhecia a Bruxa Rabucha de vista, criou logo ali uma grande amizade.
Passado alguns dias, quando já se conheciam melhor, a bruxa lembrou-se de convidar a Ana para ir jantar a sua casa, nessa noite.
Quando anoiteceu já estavam ambas a jantar. Enquanto comiam a sobremesa tiveram uma grande conversa. Foi aí que a Ana revelou o seu grande segredo à Bruxa Rabucha.
Nesse mesmo momento, a bruxa lembrou-se que essa poderia ser a sua vassoura mágica, mas devia de ser apenas coincidência. Então, quando ambas acabaram de revelar os seus segredos, a Bruxa Rabucha lembrou-se de formar uma dupla de bruxas invencíveis: seria a dupla da Bruxa Rabucha e da Bruxa Queriducha.
Assim sendo, viveram todos felizes para sempre, pois eram bruxas que se dedicavam a fazer os meninos pobres do bairro de lata felizes.
Passado alguns dias, quando já se conheciam melhor, a bruxa lembrou-se de convidar a Ana para ir jantar a sua casa, nessa noite.
Quando anoiteceu já estavam ambas a jantar. Enquanto comiam a sobremesa tiveram uma grande conversa. Foi aí que a Ana revelou o seu grande segredo à Bruxa Rabucha.
Nesse mesmo momento, a bruxa lembrou-se que essa poderia ser a sua vassoura mágica, mas devia de ser apenas coincidência. Então, quando ambas acabaram de revelar os seus segredos, a Bruxa Rabucha lembrou-se de formar uma dupla de bruxas invencíveis: seria a dupla da Bruxa Rabucha e da Bruxa Queriducha.
Assim sendo, viveram todos felizes para sempre, pois eram bruxas que se dedicavam a fazer os meninos pobres do bairro de lata felizes.
Mafalda Ferreira, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares
Bela e sensível história. Parabéns, Mafalda! Ajuda sempre os que mais precisam.
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