A proposta era continuar a história d'A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Inês, que imaginou um óptimo negócio. Em tempos de crise, nunca se sabe...
No autocarro, a Ana suspirou:
– Quem me dera voar na minha vassoura mágica!
E a bruxa perguntou:
– Como sabes que as vassouras mágicas existem?
– Eu voei numa! – respondeu a menina. – Eu voei numa que o motorista atirou pela janela fora!
– O motorista atirou a minha vassoura pela janela fora? Eu vou transformar o motorista num sapo, num repugnante sapo… Ah! Ah! Ah! Ah! – disse a bruxa Rabucha.
– Mas espera, como ninguém a apanhou, levei-a para casa e comecei a brincar com ela. Certa noite, estava eu a dançar com ela quando, de repente, comecei a voar! – disse a Ana. – Até que, algum tempo depois, caímos numa floresta gelada e ela sacrificou a sua vida por mim – acrescentou a menina quase a chorar.
De repente Ana teve uma grande ideia.
– Queres fazer uma vassoura nova? – pergunta Ana
– Não, eu quero fazer mais do que isso. Queres fundar uma fábrica de vassouras voadoras? – propôs a bruxa Rabuxa.
– Ok! Eu aceito o negócio – disse a Ana.
O negócio correu às mil maravilhas e enriqueceram porque todas as bruxas que deixaram de ser bruxas acabaram por voltar à sua velha profissão.
Agora, de noite, a bruxa Rabuxa e a bruxinha Ana dedicam-se a fazer o bem tirando as bolas do telhado do Sr. Zacarias, tirando o gato da árvore mais alta e ajudando toda a comunidade.
– Quem me dera voar na minha vassoura mágica!
E a bruxa perguntou:
– Como sabes que as vassouras mágicas existem?
– Eu voei numa! – respondeu a menina. – Eu voei numa que o motorista atirou pela janela fora!
– O motorista atirou a minha vassoura pela janela fora? Eu vou transformar o motorista num sapo, num repugnante sapo… Ah! Ah! Ah! Ah! – disse a bruxa Rabucha.
– Mas espera, como ninguém a apanhou, levei-a para casa e comecei a brincar com ela. Certa noite, estava eu a dançar com ela quando, de repente, comecei a voar! – disse a Ana. – Até que, algum tempo depois, caímos numa floresta gelada e ela sacrificou a sua vida por mim – acrescentou a menina quase a chorar.
De repente Ana teve uma grande ideia.
– Queres fazer uma vassoura nova? – pergunta Ana
– Não, eu quero fazer mais do que isso. Queres fundar uma fábrica de vassouras voadoras? – propôs a bruxa Rabuxa.
– Ok! Eu aceito o negócio – disse a Ana.
O negócio correu às mil maravilhas e enriqueceram porque todas as bruxas que deixaram de ser bruxas acabaram por voltar à sua velha profissão.
Agora, de noite, a bruxa Rabuxa e a bruxinha Ana dedicam-se a fazer o bem tirando as bolas do telhado do Sr. Zacarias, tirando o gato da árvore mais alta e ajudando toda a comunidade.
Inês Barroso, 6º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares
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