Ana, quando viu que a vassoura se estava a queimar, começou a chorar e a chorar. Estava a desesperar, pois aquela que nos últimos dias tinha sido a sua melhor amiga nunca mais voltaria. E, para além disso, ela não sabia para que lado ficava a sua casa. A ausência de luz e a fome eram mais problemas a resolver. Mas ela não desistiu, porque se lembrou de que a sua amiga se tinha sacrificado por ela.
Então, Ana, ainda cheia de frio, levantou-se e disse:
– Eu vou conseguir, eu vou sair daqui, vou para casa e vou encontrar a pessoa que perdeu a vassoura!
A menina pegou nas cinzas da vassoura e começou à procura do caminho para casa. Passadas algumas horas a Ana lá chegou a casa. Os pais estavam desesperados e fizeram-lhe centenas de perguntas às quais ela não quis responder.
Ana estava muito triste, mas não voltou com a palavra atrás e foi à procura da pessoa que tinha perdido a vassoura.
Entrou para o autocarro e viu uma senhora muito estranha a chorar e perguntou-lhe:
– A senhora está bem?
– Não, não estou bem. E tu, porque estás tão triste?
– A minha vassoura queimou-se para me salvar a vida.
– Não me digas, eu também tinha uma vassoura, mas perdi-a aqui, no autocarro, e não sei o que lhe fizeram.
A menina, muito depressa, perguntou-lhe:
– A senhora é bruxa?
– Sim, sou a bruxa Rabucha. Mas não contes nada a ninguém.
– Não contarei nada a ninguém.
– Obrigada menina. Mas não sei o que fazer para encontrar a minha vassoura.
– Não vale a pena fazer nada, porque a sua vassoura neste momento está queimada.
– Mas isso não era o que tinha acontecido à tua?
– A minha vassoura era a sua. Quando a perdeu ela veio parar ao chão da paragem de autocarro e eu apanhei-a. Conheci muitos sítios com ela até que caímos as duas num sítio muito frio e ela queimou-se para eu me aquecer. Peço desculpa, não devia ter feito o que fiz.
– Ora essa menina, a culpa foi minha. Eu não devia ter deixado a vassoura no autocarro.
Depois desta longa conversa as duas ficaram amigas e fizeram uma vassoura para cada uma, com a ajuda de uma das primas da bruxa Rabucha, que tinha voltado a exercer a sua profissão.
Nunca desistas de algo que queres muito, porque, quando se quer, tudo se consegue.
Então, Ana, ainda cheia de frio, levantou-se e disse:
– Eu vou conseguir, eu vou sair daqui, vou para casa e vou encontrar a pessoa que perdeu a vassoura!
A menina pegou nas cinzas da vassoura e começou à procura do caminho para casa. Passadas algumas horas a Ana lá chegou a casa. Os pais estavam desesperados e fizeram-lhe centenas de perguntas às quais ela não quis responder.
Ana estava muito triste, mas não voltou com a palavra atrás e foi à procura da pessoa que tinha perdido a vassoura.
Entrou para o autocarro e viu uma senhora muito estranha a chorar e perguntou-lhe:
– A senhora está bem?
– Não, não estou bem. E tu, porque estás tão triste?
– A minha vassoura queimou-se para me salvar a vida.
– Não me digas, eu também tinha uma vassoura, mas perdi-a aqui, no autocarro, e não sei o que lhe fizeram.
A menina, muito depressa, perguntou-lhe:
– A senhora é bruxa?
– Sim, sou a bruxa Rabucha. Mas não contes nada a ninguém.
– Não contarei nada a ninguém.
– Obrigada menina. Mas não sei o que fazer para encontrar a minha vassoura.
– Não vale a pena fazer nada, porque a sua vassoura neste momento está queimada.
– Mas isso não era o que tinha acontecido à tua?
– A minha vassoura era a sua. Quando a perdeu ela veio parar ao chão da paragem de autocarro e eu apanhei-a. Conheci muitos sítios com ela até que caímos as duas num sítio muito frio e ela queimou-se para eu me aquecer. Peço desculpa, não devia ter feito o que fiz.
– Ora essa menina, a culpa foi minha. Eu não devia ter deixado a vassoura no autocarro.
Depois desta longa conversa as duas ficaram amigas e fizeram uma vassoura para cada uma, com a ajuda de uma das primas da bruxa Rabucha, que tinha voltado a exercer a sua profissão.
Nunca desistas de algo que queres muito, porque, quando se quer, tudo se consegue.
Maria Fontainha, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares
Muito bem Maria um final feliz como convém na vida....
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