A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do João Mendes:
Sem vassoura a bruxa Rabuxa tinha de encontrar uma solução. Pensou então em ir à lixeira.
– Alguém deve ter posto a minha vassoura no lixo – pensou ela.
Dirigiu-se então para a lixeira. Quando chegou à lixeira começou logo a vasculhar o lixo como um gato vadio. Correu toda a lixeira, mas não encontrou nada.
– Onde estará a minha vassoura mágica? – perguntou-se a si mesma.
Do outro lado da cidade estava a menina, muito triste com a morte da vassoura… agora não tinha ninguém para brincar.
A bruxa Rabuxa decidiu então ligar à sua prima que antes fazia vassouras mágicas.
– Ó prima, podes fazer-me uma vassoura mágica? Perdi a minha – disse a bruxa Rabuxa.
A prima aceitou e fez uma vassoura mágica.
A menina também arranjou uma vassoura vulgar e pôs-se a brincar com ela.
Certo dia a bruxa e a menina encontraram-se e disse a bruxa:
– Menina, porque estás tão triste?
– Perdi a minha vassoura, mas já tenho outra.
– E tu, porque estás tão triste? – perguntou a menina.
– Também perdi a minha vassoura, mas também já tenho outra.
Se a menina e a bruxa podiam viver sem a vassoura? Podiam, mas não era a mesma coisa.
– Alguém deve ter posto a minha vassoura no lixo – pensou ela.
Dirigiu-se então para a lixeira. Quando chegou à lixeira começou logo a vasculhar o lixo como um gato vadio. Correu toda a lixeira, mas não encontrou nada.
– Onde estará a minha vassoura mágica? – perguntou-se a si mesma.
Do outro lado da cidade estava a menina, muito triste com a morte da vassoura… agora não tinha ninguém para brincar.
A bruxa Rabuxa decidiu então ligar à sua prima que antes fazia vassouras mágicas.
– Ó prima, podes fazer-me uma vassoura mágica? Perdi a minha – disse a bruxa Rabuxa.
A prima aceitou e fez uma vassoura mágica.
A menina também arranjou uma vassoura vulgar e pôs-se a brincar com ela.
Certo dia a bruxa e a menina encontraram-se e disse a bruxa:
– Menina, porque estás tão triste?
– Perdi a minha vassoura, mas já tenho outra.
– E tu, porque estás tão triste? – perguntou a menina.
– Também perdi a minha vassoura, mas também já tenho outra.
Se a menina e a bruxa podiam viver sem a vassoura? Podiam, mas não era a mesma coisa.
João Mendes, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares
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