segunda-feira, 17 de maio de 2010

Se o Bruno fosse um nobre e vivesse no século XIV

Estava um belo dia de Sol e era um dia muito importante. Quando acordei, olhei pela janela e disse para mim mesmo: “Que bela manhã para caçar”. Acordei a minha esposa e fui chamar os camponeses para a caça. Partimos para a caça; éramos quinze, ao todo… Caçámos três javalis e fomos para casa almoçar.
Quando acabei de almoçar, recebi uma carta do rei (D. João, Mestre de Avis) para combater na batalha de Aljubarrota. Disse adeus à minha esposa, beijei carinhosamente os meus filhos e fui ter com o rei.
De seguida fomos para o campo de batalha com 1500 homens. Vimos os castelhanos… eram muitos mais, deviam ser 2000 homens prontos para atacar.
Como os castelhanos ainda estavam um pouco atrasados e eram muitos, resolvemos preparar armadilhas, escavando buracos que depois tapámos com ramos, de uma forma disfarçada.
Quando os castelhanos atacaram com a cavalaria, nós começámos pelas setas, a cavalaria retirou-se… Os castelhanos mandaram a outra cavalaria, estes viram que não dava para continuar a cavalo e atacaram a pé. Entretanto, quando os castelhanos mandaram avançar a peonagem, a cavalaria retirou-se e o povo, em vez de atacar, fugiu à debandada.
Os castelhanos retiraram-se e nós (PORTUGAL) ganhámos.
Bruno Fonseca, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

3 comentários: