quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Lenda de S. Martinho

(Ao fundo, um pano com a imagem dos Alpes Suíços. São Martinho, acompanhado de um soldado, vestem o mesmo: um elmo na cabeça, uma armadura para o corpo, uma capa, umas sandálias e uma espada. O mendigo tem vestida uma túnica branca rasgada e está descalço. São Martinho e o soldado entram pelo lado direito.)
São Martinho: Que viagem tão longa! Já me custa cavalgar. O que vale é que em breve estarei com a minha família!
Soldado: Não vos preocupeis. Em breve chegaremos a França, a nossa terra Natal!
São Martinho: Deus queira que sim, Deus queira!
Soldado: Neste momento o que eu queria mesmo era que viesse bom tempo para podermos ter uma calma viagem!
São Martinho: Porque dizeis isso, avistais perigo?
Soldado: Perigo não avisto, mas avisto sim um simples e insignificante mendigo.
(Aparece o mendigo do lado esquerdo.)
São Martinho: Não faleis assim de nossos irmãos!
Soldado: Peço desculpa senhor, mas como ele há muitos.
São Martinho: (preocupado) Estais bem pobre homem? Precisais de algo?
Mendigo: (a tremer) Se algo tivéreis para mim, podereis dar-me.
São Martinho: Tens frio?
Mendigo: Bastante, meu senhor.
São Martinho: (cortando a capa com a espada) Aqui tens… Um pedaço da minha capa que provavelmente dará para te abrigares do frio.
(Surge o Sol.)
Soldado: Vede Martinho! Deus acolheu a nossa súplica!
São Martinho: Deus seja bendito por nos ter mostrado o seu maravilhoso Sol.
Soldado: Senhor, o mendigo foi-se embora! Reparai!
São Martinho: Não te preocupeis! Quente ele já está!
Soldado: Vamos seguir caminho e aproveitar para cavalgar até ao destino com os nossos maravilhosos cavalos.
São Martinho: Vamos! A nossa família de nós precisa!

Ana Amorim, João Mendes e Maria Fontaínha, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Lenda de S. Martinho

Pano de fundo com uma paisagem de montanha com neve. Ao fundo, à esquerda, uma ponte. O mendigo está por baixo, com a roupa rota e desbotada. À direita estão pinheiros.
Martinho (vestido de soldado romano, entrando a cavalo, pela direita) – Que frio faz aqui nos Alpes... Venho de Roma, capital do império, para a minha casa, na bela França.
Mendigo (gritando ao longe) – Ajuda, alguém…
Martinho - Ouço algo… (espreita para a ponte) Está ali alguém!
(Martinho aproxima-se da ponte e observa o mendigo.)
Mendigo - Ajude-me meu soldado!
Martinho - Não terá mais frio! (tira a capa e, com a espada, corta metade) Tome meu bom homem (e oferece-lhe metade da capa).
Mendigo - Obrigado meu soldado.
(Desliza o pano de fundo para uma paisagem de montanha ensolarada. Entra o Sol.)
Sol - E por causa deste acto de bondade, em Novembro, durante cerca de três dias, está sol e bom tempo.

Joaquim Ribeiro, David Fife e Fernando Figueiras, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

A Caminho da Felicidade

…Duarte e Lia tinham acabado de chegar à linda e deserta praia de Cascais, quando decidiram parar para descansar…
Duarte tirou a sua capa e estendeu-a na areia para Lia se sentar e descansar um pouco.
Lia, admirada e pensativa, pergunta:
– Porque fazes isto por mim? Porque és tão delicado comigo?
– Porque já passaste por muito e agora que estás livre e comigo não te quero perder.
– Porque me haverias de perder?
– Tenho o pressentimento de que a aflição ainda não passou, que ainda não estamos em paz.
Lia não respondeu a Duarte, simplesmente deitou a cabeça no seu colo, num acto de carinho e adormeceu…

Naquele momento, Duarte queria parar o tempo. Queria ficar ali, para sempre, a olhar para ela. Sentia-se protector de Lia, sentia que tinha o dever de a proteger de todo o perigo que pressentia.
Quando Lia acordou, Duarte propôs-lhe irem viver para Paris porque, para além de ser a Cidade do Amor, seria um sítio onde ninguém os descobriria. Lia concordou e iniciaram assim a viagem.
Duarte já estava mais calmo, sabia que lá podia mantê-la sã e salva.

Maria Fontaínha, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

A Fuga

– Vinde donzela – chamava o cavaleiro enquanto começava a escalar as paredes do buraco.
O buraco era grande, profundo, e estava mergulhado num inferno de labaredas. Os namorados tentavam trepar as paredes escarpadas do fosso.
– Nunca conseguirão fugir! Irão sentir a minha fúria! – gritava o feiticeiro tentando apanhá-los.
– Depressa, cavaleiro! – avisava a donzela.
Começaram a escalada rapidamente, pois a pedra queimava. O mágico, enfurecido, gritava enquanto lhes lançava relâmpagos.
– Não tenha medo – tranquilizou-a o cavaleiro. – Eu tratarei dele.
Desembainhou a espada e com muita perícia reflectiu os raios lançados pelo bruxo. Continuavam a subir, aproximando-se da superfície, mas estavam muito cansados. Pararam numa saliência rochosa, mas por pouco tempo, porque o feiticeiro lançou pedras sobre a saliência com o intuito de a partir.
– Não aguentaremos muito tempo! – avisou a donzela.
E continuaram a escalada, esquivando-se das pedras lançadas pelo mágico. Finalmente avistaram a claridade do dia.
– Subi, donzela – incentivou o cavaleiro impulsionando-a para cima.
A donzela já estava livre, mas, inesperadamente, o feiticeiro, com uma poderosa magia, puxa o cavaleiro para dentro do buraco. O cavaleiro antecipa-se e, com o impulso da queda, trespassa o corpo do feiticeiro com a sua espada.
– Cavaleiro! – chamava a donzela, mas ele já não lhe conseguiu responder.

Joaquim Ribeiro, 6.º A (E. B. de Vila Praia de Âncora)

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A Lenda de São Martinho

(Entra Martinho, vestido como um soldado do Império Romano e montado num cavalo.)
Martinho – Que frio que está aqui nos Alpes…
Mendigo – Porque é que ninguém passa por aqui?!
Martinho – Quem é aquele que está na berma da estrada?
Mendigo – Obrigado Deus! Mandaste alguém socorrer-me. Por favor dai-me esmola.
Martinho – Não tenho aqui dinheiro. Só o meu humilde cavalo e a minha roupa. Espere, tive uma ideia!... Vou dar-lhe metade da minha capa.
(Martinho pega na espada, corta a sua capa ao meio e oferece uma das metades.)
Anjo – Martinho, vou recompensar-te por teres feito o que ninguém fez. O vento deixará de soprar, a chuva parará de cair e o céu ficará límpido e muito azul, iluminado por um sol brilhante e morno de Verão.
Martinho – Obrigado anjo por me ajudares ao longo desta viagem.
Mendigo – Tome, meu senhor, a sua capa. Já não preciso dela. Agradeço-lhe pela sua generosidade.
(O mendigo estende-lhe a sua metade da capa, transformando-a outra vez no que era.)
Anjo – É a tua recompensa por teres ajudado o mendigo. E também podes ir para casa descansado, porque eu vou acompanhar-te até chegares a casa. E tu (virando-se para o mendigo) podes seguir em frente. Vou oferecer-te uma vida nova, onde desejares.
(O mendigo desaparece no ar.)

Jorge Amorim, Miguel Vasconcelos e Nuno Rodrigues, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A Lenda de São Martinho (texto dramático)

(Soldado romano, a cavalo.)
São Martinho (levando a mão à cabeça) – Ai que cansado eu estou! Que longa é a viagem de Itália para a minha terra, em França… E que frio está aqui nos Alpes!... Ainda bem que venho prevenido com esta capa bem quentinha, que os soldados do meu império romano costumam usar.
(Entra um homem muito pobre, mal vestido a pedir esmola.)
Mendigo – Por favor dê-me alguma coisa…
São Martinho – Desculpe, mas não tenho nada para lhe dar, ou tenho…
(São Martinho pega na sua espada, corta a sua capa ao meio e oferece metade ao Mendigo.)
São Martinho – Aqui tem, metade da minha capa.
Mendigo – Muito obrigado, estou-lhe muito grato.
(As nuvens e o mau tempo desaparecem.)
São Martinho (olhando para o céu) – Até parece que estamos em pleno Verão! Que calor!...
Mendigo – Isto, São Martinho, foi um belo acto de generosidade! Daqui em diante, todos os anos, nesta altura do ano, o tempo vai melhorar durante cerca de três dias. Será o Verão de São Martinho.
São Martinho - Como sabes o meu nome?
Mendigo – Eu sou aquilo que tudo vê e tudo sabe…

Marta Pereira e Mafalda Ferreira, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

As Crónicas de Nárnia - O Sobrinho do Mágico

Autor: Clive Staples Lewis
Editora: Editorial Presença

Este livro fala dum rapaz chamado Diggory e duma rapariga chamada Poly que, certo dia, descobrem um túnel no sótão. Eles decidem explorá-lo mas, quando chegam a certo ponto do túnel, deparam-se com uma porta velha, tão velha que nem tinha fechadura. Para lá dessa porta estava o gabinete do tio do rapaz (esse tio chamava-se Andrew), que não deixava entrar lá ninguém. No meio da sala estava uma mesa com dois anéis verdes e dois amarelos; no lado esquerdo estava um grande cadeirão.
Quando os viu a entrarem na sala, o tio Andrew levantou-se do cadeirão e disse à Poly para pegar num dos anéis amarelos. Ela obedeceu, mas desapareceu completamente no ar. Diggory, ao ver o que o tio tinha feito à sua amiga, pegou nos restantes anéis mas, ao tocar no anel amarelo, desapareceu também.
O rapaz e a rapariga encontraram-se num bosque silencioso onde se ouviam as árvores a crescer. Entraram num lago e foram ter a uma terra sombria. Nesse lugar havia um castelo onde estavam esculpidas estátuas de cera. Então, da estátua mais alta, saiu uma bruxa. Eles levaram-na involuntariamente para Londres (era onde eles viviam), causando imensos problemas no meio da população. Assim, os dois miúdos decidiram regressar ao bosque com a bruxa, mas as coisas não correram como o planeado. Em vez de irem ter ao bosque, foram ter a uma região deserta onde apareceu um leão a cantar e o deserto tornou-se numa terra esverdeada em que as árvores pareciam animais…
Para saber o fim da história vai ser preciso ler a obra.

Miguel Vasconcelos, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Receita - Batido Divinal

Ingredientes:
Manga………………….1
Iogurtes……………….2
Leite…………………….2 decilitros
Mel……………………...1 colher de sopa

Modo de preparação:
Corte a manga aos cubos e coloque-os na misturadora. Junte ainda dois iogurtes e, por fim, acrescente dois decilitros de leite e uma colher de sopa com mel.
Por último, ligue a misturadora e prepare o batido divinal. Serva em copo alto com palhinha.

João Mendes e Miguel Picoto, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Pizza Quecoanagamorépapi

Ingredientes:
Cogumelos naturais (q.b.)
Cubos de ananás (q.b.)
Queijo magro (o suficiente para cobrir o pão)
Gambas grelhadas (10)
Orégãos (q.b.)
Massa de pizza (50 g.)

Modo de preparação:
Estenda a massa da piza e cubra toda a superfície com o queijo. Ponha os cogumelos e os cubos de ananás sobre o queijo e leve ao forno quente, até o queijo derreter. Grelhe as gambas à parte. Quando a pizza estiver pronta, disponha as gambas da forma que mais lhe agradar e tempere com orégãos.
Sirva quente ou fria.

Cheff Nuno e Cheff Joaquim, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Receita: Sandes demolidora

Ingredientes:
3 Fatias de pão integral
2 Bifes de peru grelhado
1 Fatia de queijo meio-gordo
2 Folhas de alface
1 Ovo cozido
4 Rodelas de pepino
4 Cogumelos frescos laminados
6 Azeitonas sem caroço partidas ao meio

Modo de Preparação:
Primeiro aqueça o grelhador e, quando este estiver bem quente, coloque os bifes de peru. Quando estes estiverem bem passados de ambos os lados coloque um dos bifes em cima de uma fatia de pão. Em seguida, ponha a fatia de queijo meio-gordo, 1 das folhas de alface, meio o ovo cozido e duas rodelas de pepino. Acrescente, ainda, 3 azeitonas e 2 cogumelos laminados. Por último, coloque outra fatia de pão em cima e repita todo o processo. No final termine com mais 1 fatia de pão no topo e espete 3 palitos para aguentar o peso de tanto sabor.
Bom apetite!

Jorge Amorim e Miguel Vasconcelos, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Salada de frutos com nuvens de iogurte e mel

Ingredientes:
*2 Rodelas de ananás fresco
* 3 Colheres de sopa de mel
* 1 Banana
* 1 Limão
* Meio melão pequeno
* Um cacho de uvas
* 300gramas de morangos
* 2 Decilitro de iogurte bem frio

Preparação:
Primeiro corte o ananás aos pedaços e doure-o na frigideira antiaderente com duas colheres sopa de mel. Descasque a banana e corte-a às rodelas enviesadas. Regue com sumo de limão para não oxidar. Em seguida, faça bolas pequenas com a polpa do melão, usando um boleador. Depois lave os morangos e as uvas em água corrente dentro de um passador. Escorra bem e corte-os em metades, mantendo as folhas.
Finalmente misture delicadamente os frutos e deite-os em taças pequenas. Por último, misture numa tigela o iogurte bem frio com uma colher de sopa de mel e cubra as frutas.

Rafaela Correia e Eduarda Silva, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Receita - Sandes dupla com bife de peru

Ingredientes:
· 3 Fatias de pão de centeio;
· 4 Folhas de alface;
· 2 Bifes de peru grelhados;
· Milho q.b.

Preparação:
Coloque uma folha de alface em cima do pão de centeio e em cima da alface coloque um dos bifes de peru. Adicione de seguida outra folha de alface e o milho. Em cima coloque outra fatia de pão, a alface, outro bife de peru e o milho. Finalmente, coloque a última fatia de pão.

César Magarinho e João Parente, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

domingo, 14 de novembro de 2010

Batido de Frutas

Ingredientes:
3 Bananas
8 Morangos
2 Laranjas
3 Kiwi
1l Leite

Modo de preparação:
Primeiro corte a fruta em cubos. Coloque 1 litro de leite dentro da misturadora e de adicione a fruta cortada ao leite. Feche a misturadora e inicie o processo de liquidificação.
Quando a fruta estiver bem líquida, junte a raspa da casca de uma laranja para dentro da misturadora.
Volte a mexer mais uma vez e quando estiver pronto é só saborear.

Marta Verde Vasconcelos e Tatiana Deleito, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Sandes Italiana

Ingredientes:
1Pão de Água
1 Bife de Peru Grelhado
2 Fatias deQueijo
2 Fatias de Tomate
2 Folhas de Alface

Preparação:
Primeiro corte o pão a meio, em seguida coloque o bife de peru, depois o queijo e finalmente o tomate e a alface.
E, por fim, delicie-se.

Inês Barroso e Juliana Araújo, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Receita da Sandes XTR

Ingredientes (para 1 pessoa):
· Pão Chapata;
· Atum (em óleo vegetal) 1 lata;
· Queijo Fresco q.b.;
· Tomate q.b.;
· Flor de sal q.b.;
· Pimenta q.b.;
· Cebola q.b..

Modo de Preparação:
Primeiro escorra o máximo que puder o óleo do atum. Corte o tomate e a cebola às rodelas e o queijo fresco em fatias. Tempere o queijo fresco com flor de sal e pimenta.
Em seguida pegue no pão chapata e adicione o atum escorrido, o queijo fresco com pimenta e flor de sal, o tomate e por fim a cebola.
Bom apetite e delicie-se!

Ana Luísa Amorim e Maria Fontaínha, 6.º A
(E.B. de Vila Praia de Âncora)

Receita - Mix de frutas tropicaliano

Ingredientes:
- 1 Manga;
- 5 Morangos;
- 2 Kiwis;
- 1 Laranja;
- 1 Papaia;
- 1 Pacote (8-10gr.) de açúcar;

Preparação:
Em primeiro lugar, corte em cubos todas as frutas. Em seguida, coloque-as num recipiente e adicione o açúcar. Mexa bem o preparado, sirva-o numa taça e está pronto a comer!

Mafalda Ferreira, n.º 14 e Marta Vasconcelos, n.º 17

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Os Livros que Devoraram o Meu Pai. A Estranha e Mágica História de Vivaldo Bonfim

Autor: Afonso Cruz
Editora: Caminho

Mistério com muita imaginação! Esta é a história de um rapaz, Elias Bonfim, que se prende obsessivamente à leitura em busca do pai, Vivaldo, que desaparece misteriosamente nos livros enquanto lia. Nesta história, Elias passa a maior parte do tempo na biblioteca do pai a ler, à sua procura, ou a falar com o melhor amigo, Bombo, que é obeso e obcecado por histórias chinesas. Irá Elias encontrar o pai?

Joaquim Ribeiro, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Medo

Autor: Jeff Abbott
Editora: Civilização

Mistério, acção e intriga serão as melhores palavras para caracterizar esta história sobre um homem, Miles Kendrick, vítima de stress pós traumático, que, juntamente com dois companheiros que sofrem do mesmo problema, Nathan Ruiz (sobrevivente da guerra no Iraque) e Celeste Brent (observou a morte do marido), procura um medicamento, o Frost, que ajuda a esquecer as memórias traumáticas. É um livro interessante, grande (é preciso ter paciência para o ler!), mas a intriga da história compensa o tamanho do livro.

Joaquim Ribeiro, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

900 História de um Rei: Afonso Henriques (1109-2009)

Autor e Ilustrador: Pedro Seromenho
Editora: Opera Omnia

Este livro é uma biografia de D. Afonso Henriques contada de maneira simples, retratando as façanhas e histórias da vida deste herói nacional. É um livro cheio de aventura e acção, e é também um excelente retrato histórico do primeiro rei de Portugal.

Joaquim Ribeiro, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A Vassoura Mágica (do João Mendes)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do João Mendes:

Sem vassoura a bruxa Rabuxa tinha de encontrar uma solução. Pensou então em ir à lixeira.
– Alguém deve ter posto a minha vassoura no lixo – pensou ela.
Dirigiu-se então para a lixeira. Quando chegou à lixeira começou logo a vasculhar o lixo como um gato vadio. Correu toda a lixeira, mas não encontrou nada.
– Onde estará a minha vassoura mágica? – perguntou-se a si mesma.
Do outro lado da cidade estava a menina, muito triste com a morte da vassoura… agora não tinha ninguém para brincar.
A bruxa Rabuxa decidiu então ligar à sua prima que antes fazia vassouras mágicas.
– Ó prima, podes fazer-me uma vassoura mágica? Perdi a minha – disse a bruxa Rabuxa.
A prima aceitou e fez uma vassoura mágica.
A menina também arranjou uma vassoura vulgar e pôs-se a brincar com ela.
Certo dia a bruxa e a menina encontraram-se e disse a bruxa:
– Menina, porque estás tão triste?
– Perdi a minha vassoura, mas já tenho outra.
– E tu, porque estás tão triste? – perguntou a menina.
– Também perdi a minha vassoura, mas também já tenho outra.
Se a menina e a bruxa podiam viver sem a vassoura? Podiam, mas não era a mesma coisa.

João Mendes, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (do Fernando)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do Fernando:
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A menina ficou triste porque já não tinha a vassoura, mas certo dia, quando a menina ia a passar numa rua, viu no passeio um gatinho bebé, ficou com pena dele e foi logo a correr para casa para lhe dar de comer e de beber.
Um dia, quando a menina foi numa visita de estudo, a monitora era a bruxa. Como a menina era a mais esperta da turma, daí em diante criaram uma relação muito forte. A partir de então, a menina aprendeu muitas coisas com a bruxa.
A determinada altura, a bruxa, valendo-se dos seus feitiços, propôs à família da menina que fosse viver para uma casa melhor e arranjou bons empregos aos pais da menina, com a condição de lhe darem o gato.
A menina e os seus familiares sabiam que iam ficar em boas mãos, nem hesitaram em dizer que sim. A partir desse dia a bruxa e a menina viveram muito bem.

Fernando, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

domingo, 24 de outubro de 2010

A Vassoura Mágica (do Alex)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do Alex:

Um ano depois a menina decidiu jogar na lotaria e foi ao local onde a bruxa trabalhava. A bruxa perguntou à menina o que estava a fazer ali e a menina disse que queria jogar na lotaria.
No dia em que passou a lotaria na televisão, apercebeu-se que tinha ganho o 1.º prémio. No dia em que a menina foi buscar o dinheiro, perguntou à bruxa se ela acreditava em vassouras mágicas e a bruxa disse que sim. A menina perguntou-lhe se com aquele dinheiro queria abrir uma loja e, rapidamente, a bruxa respondeu que sim.
Um ano depois as duas eram donas de uma das lojas mais famosas do mundo e ficaram tão amigas que um dia elas decidiram viver juntas.
Então, as duas viveram felizes para sempre.
E fiquem a saber que isto era só o meu fim. Se quiserem saber mais alguma coisa da história, leiam a obra.

Alex, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (do Nuno)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do Nuno, que imaginou um final completamente inesperado.

Depois da bruxa Rabucha se ter embelezado, voltou a ir à escola ver se arranjava emprego. Foi difícil convencer o Director, mas conseguiu. Agora a bruxa Rabuxa é a nova professora de Ciências da escola, concorreu a esse cargo porque ela era muito boa a fazer poções.
A aluna preferida dela era a Ana e a sua professora preferida era a bruxa Rabucha.
No dia de Hallowe`en, a Ana foi a casa da bruxa Rabuxa. Quando bateu à porta a Ana estava disfarçada de bruxa. A bruxa Rabuxa deu-lhe imensos doces.
Quando a Ana se foi embora a bruxa Rabuxa disse para si mesma:
– Eu acho que temos alguma coisa em comum…

Nuno Rodrigues, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (da Mariana)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Mariana, que deu largas à imaginação.

A Ana ia de autocarro para casa, até que reconheceu a pessoa que estava ao seu lado no autocarro e disse:
– Ei, eu sei quem tu és!
– A sério?! – disse a bruxa.
– Sim, é a senhora que apresenta os números da lotaria!
– Ah, sim, pois, sou eu... – disse a bruxa desanimada.
– Porque é que ficou com essa cara desanimada?
– Não sei se te posso dizer, mas visto que já não há mais nenhuma, acho que te posso contar – confessou a bruxa.
A bruxa contou-lhe que dantes era uma bruxa, mas que desistiu porque era a única bruxa que restava e também já não tinha dinheiro e tinha perdido a vassoura voadora.
– Perdeste uma vassoura mágica?! – exclamou a menina.
– Sim, porque é que ficaste assim? – perguntou a bruxa.
A Ana contou-lhe que ela tinha encontrado uma vassoura na rua dela e que, desde então, tinha começado a fazer viagens com a vassoura, mas que a vassoura e ela se despenharam e ela quase morria ao frio. Por fim, disse-lhe que a vassoura sacrificou-se e ardeu só para ela se aquecer e não morrer ao frio.
A bruxa ficou chocada e logo a seguir teve uma ideia e disse:
– Eu tive uma ideia: como a bruxa que fazia as vassouras já não as faz, que tal eu pedir aos teus pais para tu fazeres essas viagens todas comigo, de avião, nas tuas férias da escola! propôs a bruxa.
– É uma óptima ideia! – concordou a menina.
Então foram pedir aos pais dela e eles até ficaram contentes por a Ana fazer as viagens que os pais nunca tiveram oportunidade de fazer.

Mariana, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (da Maria)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Maria, que imaginou um final completamente novo para a história.

Ana, quando viu que a vassoura se estava a queimar, começou a chorar e a chorar. Estava a desesperar, pois aquela que nos últimos dias tinha sido a sua melhor amiga nunca mais voltaria. E, para além disso, ela não sabia para que lado ficava a sua casa. A ausência de luz e a fome eram mais problemas a resolver. Mas ela não desistiu, porque se lembrou de que a sua amiga se tinha sacrificado por ela.
Então, Ana, ainda cheia de frio, levantou-se e disse:
– Eu vou conseguir, eu vou sair daqui, vou para casa e vou encontrar a pessoa que perdeu a vassoura!
A menina pegou nas cinzas da vassoura e começou à procura do caminho para casa. Passadas algumas horas a Ana lá chegou a casa. Os pais estavam desesperados e fizeram-lhe centenas de perguntas às quais ela não quis responder.
Ana estava muito triste, mas não voltou com a palavra atrás e foi à procura da pessoa que tinha perdido a vassoura.
Entrou para o autocarro e viu uma senhora muito estranha a chorar e perguntou-lhe:
– A senhora está bem?
– Não, não estou bem. E tu, porque estás tão triste?
– A minha vassoura queimou-se para me salvar a vida.
– Não me digas, eu também tinha uma vassoura, mas perdi-a aqui, no autocarro, e não sei o que lhe fizeram.
A menina, muito depressa, perguntou-lhe:
– A senhora é bruxa?
– Sim, sou a bruxa Rabucha. Mas não contes nada a ninguém.
– Não contarei nada a ninguém.
– Obrigada menina. Mas não sei o que fazer para encontrar a minha vassoura.
– Não vale a pena fazer nada, porque a sua vassoura neste momento está queimada.
– Mas isso não era o que tinha acontecido à tua?
– A minha vassoura era a sua. Quando a perdeu ela veio parar ao chão da paragem de autocarro e eu apanhei-a. Conheci muitos sítios com ela até que caímos as duas num sítio muito frio e ela queimou-se para eu me aquecer. Peço desculpa, não devia ter feito o que fiz.
– Ora essa menina, a culpa foi minha. Eu não devia ter deixado a vassoura no autocarro.
Depois desta longa conversa as duas ficaram amigas e fizeram uma vassoura para cada uma, com a ajuda de uma das primas da bruxa Rabucha, que tinha voltado a exercer a sua profissão.
Nunca desistas de algo que queres muito, porque, quando se quer, tudo se consegue.

Maria Fontainha, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (da Rafaela)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Rafaela:

A bruxa estava no autocarro para ir trabalhar e a Ana ia para a escola. A menina disse:
– Ai! Ai! Gostava de estar a voar por cima das coisas.
A bruxa disse:
– Ai! Ai! Gostava de ter a minha vassoura.
– A sua vassoura é voadora? – perguntou a menina.
– Sim, porquê? Tu encontraste-a?
– Sim, mas ela morreu, porque nós caímos no Árctico e eu peguei numa caixa de fósforos para me aquecer e, então, ela sacrificou-se para me salvar.
– Já sei! Vamos fazer uma vassoura em minha casa – propôs a bruxa.
– Está bem! Vamos lá.
Elas foram para casa da bruxa fazer a vassoura mágica e ficaram amigas para sempre.

Rafaela Correia, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (do Bruno)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do Bruno:

A menina e a bruxa iam sempre no mesmo autocarro para a escola e para o trabalho e um dia suspiraram as duas ao mesmo tempo:
– Ai, ai… Se tivesse aqui a minha vassoura mágica, não tinha de vir neste autocarro velho e apertado...
Acabaram de dizer isto, olharam-se e começaram a fazer perguntas uma à outra. Quando acabaram de falar, a bruxa que trabalhava na Loja da Sorte deu-lhe um bilhete de lotaria de graça.
No dia seguinte a menina levou o bilhete para o autocarro e a bruxa disse-lhe o número do 1.º prémio da lotaria, que correspondia ao do bilhete da menina. Ela tinha ganho!
Depois da escola a menina contou aos pais que tinha ganho a lotaria (500.000.000€). A menina ficou com pena da bruxa e deu-lhe 100.000.000€ e a bruxa construiu uma fábrica de vassouras mágicas e deu uma nova vassoura à menina.
A menina saiu do bairro de lata e foi viver para dentro da cidade, onde estavam sempre a falar das suas aventuras com a vassoura mágica.

Bruno, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (do Tiago)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do Tiago, que imaginou um novo final que alterou a vida de todas as pessoas da cidade.

A bruxa encontrou uma menina que estava a chorar, sentada no passeio, e perguntou-lhe:
– O que foi menina? O que se passa contigo?
E a menina disse-lhe:
– Perdi a coisa mais gira da minha vida, uma vassoura mágica. E já agora, você é uma bruxa?
E a bruxa respondeu:
– Sim, sou, mas não te preocupes que eu não te faço mal. Sabias uma coisa, eu tenho a mesma história que tu. Temos algo em comum: eu perdi a minha vassoura no autocarro. Foste tu que ma tiraste?
E a menina respondeu:
– Sim, vi o motorista a atirá-la da janela fora e fiquei com ela. Dei-lhe um pontapé, ela puxou-me e começou a voar comigo e eu fiquei impressionada e dizia-lhe para onde me apetecia ir e ela levava-me. Parece que foi a mesma vassoura.
A Ana contou à bruxa Rabucha a sua história toda. E acabou assim a história e passaram a ser amigas e a fazer muitas vassouras mágicas na casa da bruxa Rabucha e arranjaram uma loja para vender vassouras mágicas e toda a gente daquela cidade passava todo o tempo a voar, nem punham um pé no chão.
E a cidade passou a chamar-se a cidade voadora.

Tiago Pereira, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (da Mónica)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Mónica:

A bruxa Rabuxa estava a trabalhar quando aparece a sua prima Guedelhuda, a antiga fabricante de vassouras, e pergunta:
– Então, já não tens vassoura?
– Não, esqueci-me dela no outro dia, num autocarro… – suspirou a bruxa Rabuxa.
– Lembras-te daquela vassoura que eu tinha, não muito velha? Ontem, enquanto voava nela, vi uma rapariga chamada Ana, que vive num bairro de lata, a voar na tua vassoura! – exclamou a prima.
– A sério?! E porque trazes duas vassouras na mão? – perguntou Rabuxa curiosa.
– Uma é para ti, outra é para a Ana… – respondeu a Guedelhuda, contando depois à prima como a sua vassoura se sacrificara para salvar a vida da menina.
Então, à noite, a bruxa Rabuxa foi entregar a nova vassoura à Ana…
– Olá Ana! Vim entregar-te uma vassoura nova – disse rapidamente a bruxa.
– Quem é a senhora? – pergunta Ana.
– Oh! Desculpa, não me apresentei. Eu sou a bruxa Rabuxa.
– Ah! Então aquela vassoura era sua. Bem, peço-lhe perdão, mas a vassoura morreu. Já estava muito velha – suspirou Ana.
– Não faz mal, eu não fiquei preocupada – riu-se a bruxa.
Ana e Rabuxa tornaram-se grandes amigas e voavam todas as noites nas suas novas vassouras mágicas.

Mónica, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (da Tatiana)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Tatiana, que nos apresenta um bonito texto.

Um dia, enquanto estavam no autocarro, a bruxa Rabuxa e a Ana começaram a conversar sobre a vida delas. A bruxa compreendeu que a Ana tinha ficado com a sua vassoura e perguntou-lhe:
– O que é que aconteceu à minha vassoura?
No momento em que a bruxa disse aquilo a Ana apercebeu-se de que a senhora que estava à sua beira não era uma pessoa vulgar, mas sim uma bruxa, e respondeu-lhe que, numa noite em que foram passear, a vassoura perdeu as forças e ela e a vassoura estatelaram-se no chão. Contou-lhe ainda que a vassoura abdicou da sua vida para que a Ana não morresse.
Quando a bruxa Rabuxa olhou para a Ana notou que ela estava muito triste, pois gostava de ter de volta a sua vassoura. Por muito velha que ela fosse, a Ana adorava-a. Então a bruxa Rabuxa disse à Ana que para ir a casa dela.
No dia seguinte, a Ana lá foi. Quando chegou, a bruxa Rabuxa contou-lhe que planeava fazer duas novas vassouras. A Ana concordou com a ideia da bruxa, até porque ela queria uma nova vassoura, por isso a bruxa deitou mãos ao trabalho, fez o feitiço e, num segundo, apareceram duas novas vassouras.
A partir de então a Ana e a bruxa Rabuxa voavam todas as noites juntas, e juntas iam conhecendo o mundo.

Tatiana, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (da Marta Verde)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Marta Verde, que imaginou um final completamente inesperado.

A vassoura, coitadinha, sacrificou a sua própria vida para salvar a de Ana. No dia seguinte, Ana, ainda a lamentar o que tinha acontecido na noite anterior, agarra com muito cuidado o que sobrava dela para levar para sua casa. Ana começa a chorar e diz:
– Porque é que eu insisti com a vassoura para vir? É por minha culpa que ela não está viva… Porque é que fui tão má? Quem me dera que isto fosse um sonho!
De repente, Ana acorda e vê que está tudo bem com a vassoura e que não estava a passar frio. Tudo não passara de um sonho. Desde então Ana nunca mais insistiu com a vassoura para ir a qualquer sítio. A vida de Ana nunca mais voltou a ser como dantes… deixou de viver num bairro de lata e passou a viver numa casa enorme, na cidade, com jardim e muitos vizinhos. Os pais encontraram emprego e ela passou a ser muito melhor aluna. A vida da bruxa também se modificou bastante, deixou de fazer “vida de bruxa” e passou a ser uma pessoa normal, tendo conseguido um emprego como secretária do Primeiro-ministro.

Marta Verde Vasconcelos, 6ºA (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (do Miguel Picoto)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do Miguel Picoto:

Um dia a bruxa e a menina encontraram-se num autocarro e sentaram-se no mesmo banco, lado a lado. Ao fim de algum tempo começaram a conversar sobre as suas vidas. A Ana estava triste e a bruxa perguntou-lhe porquê. Ela disse que tinha perdido a sua vassoura e que, por isso, já não podia viajar pelo mundo durante a noite, conhecer as maravilhas do mundo e, ao mesmo tempo, ser a melhor aluna da turma.
A bruxa, ao ouvir a história da menina, ficou zangada por a sua vassoura estar destruída e disse-lhe que a vassoura era dela e que, por causa dela, tinha de mudar de profissão.
A menina ficou triste por ter ficado com uma coisa que não era dela. Pediu desculpas à bruxa e prometeu que nunca mais ficava com nada que não fosse dela. A bruxa desculpou a menina e ela saiu do autocarro porque tinha chegado à paragem da sua escola.

Miguel Picoto, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (da Juliana)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Juliana:

Naquele dia, a menina e a bruxa suspiraram ambas dizendo:
– Se tivesse a vassoura…
E então, como a bruxa estava no banco de trás, perguntou:
– Tu disseste vassoura?
– Sim, disse – respondeu a menina choramingando.
Logo a seguir a bruxa leu um artigo que contava que uma menina foi parar ao Árctico. A bruxa adivinhou logo que a menina no banco da frente tinha a vassoura. Mas tentou imaginar como sobreviveu no Árctico apenas com uma roupa fina.
– O que se passou para ires parar ao Árctico?
– Eu tive uma vassoura que surgiu na minha vida do nada e tive muitas aventuras, mas, como aí diz no artigo, quando a vassoura me levou ao Árctico, sacrificou-se para me salvar a vida… foi isso que aconteceu.
A bruxa ficou chocada. Tinham passado poucos dias e a sua vida tinha mudado muito. E continuaram a conhecer-se, as suas diferenças e a única coisa que tiveram em comum, uma vassoura.

Juliana Araújo, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (do João Fife)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do João Fife, que apresentou uma bela história com muita imaginação:

A rapariga e a bruxa ouviram-se as duas a suspirar pela vassoura. Então, a bruxa perguntou de que vassoura é que ela estava a falar e ela disse-lhe que era uma vassoura mágica que voava.
– Eu encontrei-a – suspirou a menina. – Pensava que era uma vassoura vulgar, que não era mágica.
– A sério?! – exclamou a bruxa.
– Sim – falou a rapariga –, mas ela ficou velha e morreu.
– Eu perdi uma – disse a bruxa. – Às tantas foi a que tu encontraste.
– Ai, ai… eu gostava tanto dela.
E decidiram fazer uma vassoura em conjunto, com poções com vários ingredientes. E conseguiram! Depois andavam as duas na vassoura a ajudar as pessoas. Com os mesmos ingredientes que usaram na vassoura fizeram um pó mágico que tornava as pessoas invisíveis até à meia-noite. Depois o efeito passava.
E elas ficaram amigas para sempre.

João Fife, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (do João Parente)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do João Parente, que imaginou uma bruxa culta, com diário e tudo!

A bruxa entrou no autocarro e sentou-se precisamente ao lado da Ana. Durante a viagem a Ana ficou um pouco curiosa a olhar para a bruxa, pois tinha um diário na sua mão. Olhou, olhou e de tanto olhar fez à bruxa a seguinte pergunta:
– O que tem escrito nesse diário?
A bruxa, inclinando a cabeça em direcção à menina, respondeu-lhe da seguinte maneira:
– Ai se soubesses a minha antiga vida… já passei por tantas aventuras… nem imaginas quantas….
Durante toda a viagem ambas trocaram experiências de vida e chegaram à conclusão que tinham algo em comum, uma vassoura voadora.

João Parente, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

sábado, 23 de outubro de 2010

A Vassoura Mágica (do Joaquim)

A proposta era continuar a história d'A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do Joaquim, que até encontrou um importante manual nas prateleiras da imaginação:

E, dito isto, entreolharam-se com ar cúmplice. Foi a Bruxa Rabucha quem quebrou o gelo:
– Como é que sabes da existência de vassouras mágicas?
– Eu tinha uma, mas ardeu para me salvar a vida, quando me perdi na Antárctida – respondeu a Ana.
– Eu também tinha uma, mas perdi-a num autocarro, esqueci-a… – e sussurrou – tu também és uma bruxa?
– Eu?! Não! E nem sabia que as bruxas existiam. Pensava que não passavam de figuras de contos de fadas.
– Mas enganas-te, as bruxas existem, mas estão a tomar vida de pessoas comuns. Como eu, desde que perdi a vassoura trabalho na Loja da Sorte a vender lotarias.
E a menina pensou: “se não houver bruxas no mundo, não há vassouras, não há viagens de noite para conhecer o mundo, e não há possibilidade de tirar as bolas de cima do telhado da casa do Senhor Zacarias e de tirar o gato de cima da araucária”. E concluiu:
– Vamos fazer uma vassoura mágica para ti e tornar-te bruxa novamente!
– Boa ideia! – disse a bruxa.
E foram para a casa da bruxa construir a nova vassoura. A bruxa procurou entre as prateleiras poeirentas até que encontrou “O manual de fazer vassouras”.
– Aqui está! Para fazer uma vassoura é preciso um galho de uma árvore assombrada…
– Temos! – disse a Ana.
– Rabo de rato…
– Também temos.
– E pêlos de ogre.
– Temos.
– E é tudo.
– Vamos montar a vassoura!
E montaram uma vassoura perfeita que voava como poucas.
E ficaram ambas contentes: a Bruxa Rabucha voltou a ser bruxa e a Ana voltou a poder viajar pelo Mundo.

Joaquim, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (da Marta)

A proposta era continuar a história d' A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Marta:

No dia seguinte, a bruxa Rabucha estava a passar na rua quando encontrou, num banco de jardim, um jornal com a edição do dia anterior. Na sua capa aparecia a notícia de que um pastor tinha socorrido uma menina chamada Ana, que vivia num bairro de lata, e que, ao pé dela, haviam encontrado cinzas de uma vassoura. A bruxa Rabucha, acabando de ler o artigo, ficou a pensar se a vassoura seria dela… Encontraram-se então numa loja a pensar como poderiam estar a viajar com a vassoura mágica se nada tivesse acontecido.

Marta Pereira Vasconcelos, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora), baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A Vassoura Mágica (da Inês)

A proposta era continuar a história d'A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Inês, que imaginou um óptimo negócio. Em tempos de crise, nunca se sabe...

No autocarro, a Ana suspirou:
– Quem me dera voar na minha vassoura mágica!
E a bruxa perguntou:
– Como sabes que as vassouras mágicas existem?
– Eu voei numa! – respondeu a menina. – Eu voei numa que o motorista atirou pela janela fora!
– O motorista atirou a minha vassoura pela janela fora? Eu vou transformar o motorista num sapo, num repugnante sapo… Ah! Ah! Ah! Ah! – disse a bruxa Rabucha.
– Mas espera, como ninguém a apanhou, levei-a para casa e comecei a brincar com ela. Certa noite, estava eu a dançar com ela quando, de repente, comecei a voar! – disse a Ana. – Até que, algum tempo depois, caímos numa floresta gelada e ela sacrificou a sua vida por mim – acrescentou a menina quase a chorar.
De repente Ana teve uma grande ideia.
– Queres fazer uma vassoura nova? – pergunta Ana
– Não, eu quero fazer mais do que isso. Queres fundar uma fábrica de vassouras voadoras? – propôs a bruxa Rabuxa.
– Ok! Eu aceito o negócio – disse a Ana.
O negócio correu às mil maravilhas e enriqueceram porque todas as bruxas que deixaram de ser bruxas acabaram por voltar à sua velha profissão.
Agora, de noite, a bruxa Rabuxa e a bruxinha Ana dedicam-se a fazer o bem tirando as bolas do telhado do Sr. Zacarias, tirando o gato da árvore mais alta e ajudando toda a comunidade.

Inês Barroso, 6º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (do César)

A proposta era continuar a história d'A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do César, que inventou uma gama inteira de novas vassouras mágicas:

A bruxa passou pela menina no momento em que ela disse que gostava de voar outra vez e a bruxa perguntou-lhe como é que a menina já tinha voado. A menina explicou-lhe que tinha encontrado uma vassoura, perto da estrada, e tinha ficado com ela, e que a vassoura a tinha levado a explorar o mundo. Ela disse ainda à bruxa que nas suas viagens tinha visto palácios barrados a ouro, florestas…
A bruxa contou à menina a sua verdadeira identidade (bruxa) e a menina ficou muito surpreendida! A bruxa contou-lhe que, num dia, também tinha perdido a sua vassoura, mas não sabia onde nem como.
A menina, quase a chorar, contou que numa noite ela e a sua vassoura caíram na floresta, passou muito frio e a vassoura sacrificou-se para a salvar. A bruxa ficou muito sensibilizada e teve uma ideia: criar com a menina uma fábrica de vassouras para bruxas. E foi um sucesso! A menina criou, para si, uma vassoura clássica, mas rápida, e a bruxa criou uma vassoura lenta, mas que lhe dava para tudo: voo, limpeza, skate e baloiço para crianças.
A população começou a conhecer as bruxas e ficaram todos bons amigos. Todas as bruxas que tinham desistido de ser bruxas voltaram ao seu cargo.

César Magarinho, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A Vassoura Mágica (da Mafalda)

A proposta era continuar a história d'A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Mafalda, que decidiu apresentar uma dupla fantástica e solidária:

Agora, todos os dias em que a Bruxa Rabucha ia para o trabalho, cruzava-se com a Ana no autocarro. Como a Ana era uma menina muito simpática e já conhecia a Bruxa Rabucha de vista, criou logo ali uma grande amizade.
Passado alguns dias, quando já se conheciam melhor, a bruxa lembrou-se de convidar a Ana para ir jantar a sua casa, nessa noite.
Quando anoiteceu já estavam ambas a jantar. Enquanto comiam a sobremesa tiveram uma grande conversa. Foi aí que a Ana revelou o seu grande segredo à Bruxa Rabucha.
Nesse mesmo momento, a bruxa lembrou-se que essa poderia ser a sua vassoura mágica, mas devia de ser apenas coincidência. Então, quando ambas acabaram de revelar os seus segredos, a Bruxa Rabucha lembrou-se de formar uma dupla de bruxas invencíveis: seria a dupla da Bruxa Rabucha e da Bruxa Queriducha.
Assim sendo, viveram todos felizes para sempre, pois eram bruxas que se dedicavam a fazer os meninos pobres do bairro de lata felizes.

Mafalda Ferreira, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (do Miguel)

A proposta era continuar a história d'A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão do Miguel, que tem um final inesperado:

Quis o destino juntar as duas no mesmo autocarro, naquele em que a bruxa tinha perdido a sua preciosa amiga «Vassoura». Tanto a menina como a bruxa pensavam na sua vassoura, cada uma com as suas recordações, quando, de repente, o motorista do autocarro trava a fundo causando grande alarido entre os passageiros.
O motorista assustou-se pois na sua frente surgiram duas vassouras a flutuar. A menina e a bruxa saíram do autocarro a correr para apanhar cada uma a sua vassoura.
Afinal, a bruxa não era a última à face da Terra, a menina seria a sua sucessora, pois só o pensamento de duas feiticeiras permite o feitiço das vassouras.
A partir desse momento a bruxa quis logo ensinar tudo o que sabia à sua futura descendente. A menina foi rapidamente para casa avisar a sua mãe que tinha de fazer uma viagem.
Nessa viagem, a bruxa levou a menina a um mago, no pico das montanhas rochosas, para descobrir, para além do pensamento, quais os dons que a Ana possuía.
O mago estranhou este fenómeno, porque só as filhas de bruxas possuem tais poderes. Ele observou-a e depois de dizer as palavras mágicas descobriu que Ana era, afinal, nem mais nem menos, sobrinha da bruxa.

Miguel Vasconcelos, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),
baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

A Vassoura Mágica (da Ana)

A proposta era continuar a história d'A Vassoura Mágica ou inventar-lhe um fim diferente. Vamos ver a sugestão da Ana, que tem um final feliz:

A bruxa foi poupando o dinheiro que tinha ganho no trabalho até que comprou uma casa na cidade. Como tinha perdido a sua vassoura, tinha de ir a pé para o trabalho. Até que um dia se lembrou: “Que tal ir de autocarro para o trabalho…”. E lá foi. Esperou na paragem até que ouviu uma menina a dizer:
– Se tivesse a minha vassoura, não era preciso estar à espera do autocarro.
A bruxa, curiosa, perguntou-lhe:
– Tu também és bruxa?
– Não, porquê? – perguntou a menina assustada.
– Como disseste que tinhas uma vassoura mágica, pensei que eras bruxa, como eu – declarou a bruxa.
– Não sou bruxa, encontrei essa vassoura no autocarro. Um dia, quando fizemos uma viagem ao Pólo Norte, a vassoura caiu, eu acendi um fósforo para me manter quente e ela sacrificou-se por mim – respondeu a menina, triste, por ter de se recordar como naquele dia tinha sido má para a sua vassoura.
A bruxa ficou admirada e disse com ar de quem estava muito contente, mas, por outro lado, muito triste:
– Sabes, essa vassoura era minha!
– Desculpe por a ter levado – respondeu a menina.
– Não faz mal, tenho uma proposta para te fazer – disse a bruxa.
– Diga – afirmou a menina com curiosidade.
– Tu queres vir viver comigo? Assim poderemos fazer outras vassouras. Não tenho a certeza se ainda tenho o livro dos feitiços, mas devo ter…
– Sim, quero ir! – respondeu a menina feliz.
No fim a bruxa e a menina viveram com muita alegria e com muito amor.

Ana Amorim, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora), baseado na leitura da obra A Vassoura Mágica, de Luísa Ducla Soares

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A Ilha do Tempo Perdido

Autor: Silvana Gandolfi

Este livro fala de duas meninas que estavam numa ilha que se chamava “a ilha do tempo perdido”. Essas meninas, chamadas Oriana e Carla, viviam na ilha e não sabiam como recuperar o seu tempo perdido.
Mais tarde conheceram um menino que também queria recuperar o tempo perdido, acabando por ficar amigos para sempre.
Eu gostei muito deste texto porque é interessante. Requisitei este livro por causa do título e aconselho-o aos meus amigos.

Rafaela, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

domingo, 10 de outubro de 2010

Henrique, o Terrível, e a Baby-sitter Manhosa

Autor: Francesca Simon
Ilustrador: Tony Ross


Este livro fala de um rapaz que se chamava Henrique, o Terrível, que tinha um irmão chamado Pedro Perfeito.
O Henrique só fazia asneiras, ao contrário do seu irmão Pedro, que não fazia asneiras nenhumas.
No dia das bruxas, o Henrique e o Pedro ficaram de castigo em casa com uma baby-sitter. Se quiseres saber o que aconteceu ao Henrique e ao Pedro, aconselho-te a ler o livro, porque é uma história muito divertida e engraçada.

Miguel Picoto, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)