(Entra Martinho, vestido como um soldado do Império Romano e montado num cavalo.)
Martinho – Que frio que está aqui nos Alpes…
Mendigo – Porque é que ninguém passa por aqui?!
Martinho – Quem é aquele que está na berma da estrada?
Mendigo – Obrigado Deus! Mandaste alguém socorrer-me. Por favor dai-me esmola.
Martinho – Não tenho aqui dinheiro. Só o meu humilde cavalo e a minha roupa. Espere, tive uma ideia!... Vou dar-lhe metade da minha capa.
(Martinho pega na espada, corta a sua capa ao meio e oferece uma das metades.)
Anjo – Martinho, vou recompensar-te por teres feito o que ninguém fez. O vento deixará de soprar, a chuva parará de cair e o céu ficará límpido e muito azul, iluminado por um sol brilhante e morno de Verão.
Martinho – Obrigado anjo por me ajudares ao longo desta viagem.
Mendigo – Tome, meu senhor, a sua capa. Já não preciso dela. Agradeço-lhe pela sua generosidade.
(O mendigo estende-lhe a sua metade da capa, transformando-a outra vez no que era.)
Anjo – É a tua recompensa por teres ajudado o mendigo. E também podes ir para casa descansado, porque eu vou acompanhar-te até chegares a casa. E tu (virando-se para o mendigo) podes seguir em frente. Vou oferecer-te uma vida nova, onde desejares.
(O mendigo desaparece no ar.)
Martinho – Que frio que está aqui nos Alpes…
Mendigo – Porque é que ninguém passa por aqui?!
Martinho – Quem é aquele que está na berma da estrada?
Mendigo – Obrigado Deus! Mandaste alguém socorrer-me. Por favor dai-me esmola.
Martinho – Não tenho aqui dinheiro. Só o meu humilde cavalo e a minha roupa. Espere, tive uma ideia!... Vou dar-lhe metade da minha capa.
(Martinho pega na espada, corta a sua capa ao meio e oferece uma das metades.)
Anjo – Martinho, vou recompensar-te por teres feito o que ninguém fez. O vento deixará de soprar, a chuva parará de cair e o céu ficará límpido e muito azul, iluminado por um sol brilhante e morno de Verão.
Martinho – Obrigado anjo por me ajudares ao longo desta viagem.
Mendigo – Tome, meu senhor, a sua capa. Já não preciso dela. Agradeço-lhe pela sua generosidade.
(O mendigo estende-lhe a sua metade da capa, transformando-a outra vez no que era.)
Anjo – É a tua recompensa por teres ajudado o mendigo. E também podes ir para casa descansado, porque eu vou acompanhar-te até chegares a casa. E tu (virando-se para o mendigo) podes seguir em frente. Vou oferecer-te uma vida nova, onde desejares.
(O mendigo desaparece no ar.)
Jorge Amorim, Miguel Vasconcelos e Nuno Rodrigues, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
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