Se comprarem a revista Visão Júnior deste mês terão uma bela surpresa, nas páginas 22-24.
Procurem já a revista no quiosque mais próximo de vossa casa. Quem quiser ver a belíssima fotografia que tiraram todos juntos na biblioteca, basta carregar aqui.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Piratas das Caraíbas - Por Estranhas Marés
Dois nobres cavaleiros (o Rei D. Joaquim III e o Cavaleiro Fernando, o Contente) e duas valentes amazonas (Mafalda e Marta Pereira) do 6.º A foram hoje ver os Piratas das Caraíbas - Por Estranhas Marés, como prémio pelo seu bom desempenho no Concurso de Ortografia e na Caça ao Tesouro da Europa. Foram acompanhados nesta aventura pelo Condestável Nuno Rodrigues, o Veloz, e por outros cavaleiros do 5.º ano, igualmente premiados. Piratas das Caraíbas - Por Estranhas Marés é o quarto filme da saga protagonizada por Johnny Depp como Jack Sparrow. Neste filme o Capitão Jack Sparrow, depois de fugir do palácio do rei de Inglaterra (fuga do palácio), cruza-se com uma mulher do seu passado, Angélica, sem saber se ela está apaixonada por ele ou se está a tentar vigarizá-lo para encontrar a mítica Fonte da Juventude.
Quando ela o força a seguir viagem no barco do terrível pirata Barba Negra, Jack entra numa aventura inesperada sem saber quem deve temer mais: se o lendário pirata ou a mulher misteriosa. Pelo meio, cruza-se ainda com o seu antigo inimigo, o Capitão Barbossa.
No entanto, um dos episódios mais marcantes do filme é o "encontro" com as Sereias, que tudo farão para encantar os marinheiros e arrastá-los para o fundo dos oceanos. Difícil é perceber, nesse momento, quem caça e quem está a ser caçado...
Quem não pôde participar nesta jornada, poderá ver aqui o trailer e abrir o apetite para o filme, que estará em exibição em Viana do Castelo até dia 29 de Junho.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Visita a Feira Medieval de Viana do Castelo
Começa hoje a Feira Medieval de Viana do Castelo. Cores, aromas, sabores, música, danças e malabarismos... despertam os teus sentidos e levam-te a viajar no tempo, por períodos medievais... Aproveita!
É bem capaz de valer uma visita, porque a passear também se aprende.
Se clicares aqui podes encontrar mais informações sobre o evento e o programa de animação da feira. Experimenta.
É bem capaz de valer uma visita, porque a passear também se aprende.
Se clicares aqui podes encontrar mais informações sobre o evento e o programa de animação da feira. Experimenta.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Os Borrelhos continuam a “vir à praia”
Quando escrevi a primeira notícia sobre o Projecto Borrelho, para além de ser um alerta para todos nós, Ancorenses, dei-a a conhecer à ANABAM (Asociación Naturalista Baixo Miño), assim como expliquei a função do nosso Blogue, o “Clube dos 25”, como nós o utilizávamos e trabalhamos nele com o Prof. Luís Rêpas. A carta foi publicada no site da ANABAM, no link: http://www.anabam.org/correspondencia.html.
Entretanto eu apanhei uma desilusão, pois descobri o ovo do tal ninho de que vos havia falado partido, fora do mesmo; tirei uma fotografia (que aqui vos apresento) e enviei-a para o meu amigo Agustin, que também a publicou no link: http://www.anabam.org/DIARIO%20BORRELHO.VILA%20PRAIA%20ANCORA.html. Segundo os meus amigos Agustin e António, as causas parecem ter sido naturais, devido ao mau tempo, o que me sossegou um pouco. Felizmente, foram descobertos mais ninhos de borrelho na nossa praia. Porém, ainda não se conseguiu ver nenhuma cria.
Os Borrelhos continuam frequentar a nossa praia. Nós, agora que vamos desfrutar mais dela, temos de ter algum cuidado, principalmente do lado sul da margem do rio Âncora. Se encontrarem algum ninho comuniquem logo à ANABAM, expliquem às pessoas a razão das gaiolas e das barreiras de protecção que possam aparecer na nossa praia.
Vamos dar o nosso contributo.
É um pássaro tão pequenino que merece toda a nossa atenção e protecção!...
Entretanto eu apanhei uma desilusão, pois descobri o ovo do tal ninho de que vos havia falado partido, fora do mesmo; tirei uma fotografia (que aqui vos apresento) e enviei-a para o meu amigo Agustin, que também a publicou no link: http://www.anabam.org/DIARIO%20BORRELHO.VILA%20PRAIA%20ANCORA.html. Segundo os meus amigos Agustin e António, as causas parecem ter sido naturais, devido ao mau tempo, o que me sossegou um pouco.
Os Borrelhos continuam frequentar a nossa praia. Nós, agora que vamos desfrutar mais dela, temos de ter algum cuidado, principalmente do lado sul da margem do rio Âncora. Se encontrarem algum ninho comuniquem logo à ANABAM, expliquem às pessoas a razão das gaiolas e das barreiras de protecção que possam aparecer na nossa praia.
É um pássaro tão pequenino que merece toda a nossa atenção e protecção!...
Miguel Vasconcelos, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
E se caísses numa nau do séc. XVI...
Os 25 Cavaleiros caíram na réplica de uma nau quinhentista que se encontra em Vila do Conde, relembraram as características desta embarcação e ficaram a saber melhor como era a vida a bordo no século XVI.
Foi, de facto, uma grande aventura e as curiosidades sucediam-se, despertando o interesse e a imaginação de todos.
Vamos lá recordar alguns aspectos:
A caravela era mais pequena do que a nau e utilizava vela triangular (ou latina), o que lhe permitia bolinar (navegar contra o vento). A nau era uma embarcação de maiores dimensões e utilizava, sobretudo, velas quadrangulares (ou redondas), atingindo, por isso, maior velocidade, uma vez que aproveitava melhor a força do vento. Assim, enquanto a caravela, porque era mais fácil de manobrar, era o navio perfeito para as missões de descoberta, a nau, porque tinha maiores dimensões, estava mais vocacionada para o transporte de mercadorias e podia ainda ser usada com sucesso para acções militares, uma vez que estava normalmente equipada com artilharia. As naus da armada de Vasco da Gama (1497-1499) eram as mais evoluídas do seu tempo, mas nos quinze anos que se seguiram o salto foi rápido e enorme. Em 1508 já se construíam naus de 800 toneladas.
Durante a época dos descobrimentos, muitas das caravelas e das naus das carreiras de África, da Índia e do Brasil foram construídas em Vila do Conde, local onde a mão-de-obra de alta qualidade era garantia de uma construção segura e resistente.
Foi mais um dia muito bem passado!
Foi, de facto, uma grande aventura e as curiosidades sucediam-se, despertando o interesse e a imaginação de todos.
Vamos lá recordar alguns aspectos:
A caravela era mais pequena do que a nau e utilizava vela triangular (ou latina), o que lhe permitia bolinar (navegar contra o vento). A nau era uma embarcação de maiores dimensões e utilizava, sobretudo, velas quadrangulares (ou redondas), atingindo, por isso, maior velocidade, uma vez que aproveitava melhor a força do vento. Assim, enquanto a caravela, porque era mais fácil de manobrar, era o navio perfeito para as missões de descoberta, a nau, porque tinha maiores dimensões, estava mais vocacionada para o transporte de mercadorias e podia ainda ser usada com sucesso para acções militares, uma vez que estava normalmente equipada com artilharia. As naus da armada de Vasco da Gama (1497-1499) eram as mais evoluídas do seu tempo, mas nos quinze anos que se seguiram o salto foi rápido e enorme. Em 1508 já se construíam naus de 800 toneladas.
Durante a época dos descobrimentos, muitas das caravelas e das naus das carreiras de África, da Índia e do Brasil foram construídas em Vila do Conde, local onde a mão-de-obra de alta qualidade era garantia de uma construção segura e resistente.
Foi mais um dia muito bem passado!
sábado, 21 de maio de 2011
Viva a República em Digressão!
A Exposição chega a Caminha…
No dia 19 de Maio de 2011, as turmas do 6.º ano da Escola Básica de Vila Praia de Âncora invadiram Caminha, de camioneta, para visitar a exposição “Viva a República… em Digressão!”.
No dia 19 de Maio de 2011, as turmas do 6.º ano da Escola Básica de Vila Praia de Âncora invadiram Caminha, de camioneta, para visitar a exposição “Viva a República… em Digressão!”.
Pouco depois das 9 horas, começaram as visitas guiadas à exposição.
As turmas foram divididas em dois grupos. Primeiro, um dos grupos esteve na zona multimédia, onde existiam ecrãs para viajar pelos velhos tempos da República e também painéis informativos sobre o trajecto da República na História de Portugal. Já o outro grupo esteve a escutar as explicações de um colaborador dessa mesma exposição. O próprio explicou-lhes as razões pelas quais a população estava descontente e o que tinha provocado a queda da Monarquia. Arranjou também exemplos concretos que demonstravam como a população vivia antes da queda da Monarquia.
As turmas foram divididas em dois grupos. Primeiro, um dos grupos esteve na zona multimédia, onde existiam ecrãs para viajar pelos velhos tempos da República e também painéis informativos sobre o trajecto da República na História de Portugal. Já o outro grupo esteve a escutar as explicações de um colaborador dessa mesma exposição. O próprio explicou-lhes as razões pelas quais a população estava descontente e o que tinha provocado a queda da Monarquia. Arranjou também exemplos concretos que demonstravam como a população vivia antes da queda da Monarquia.
Resumindo, os dois grupos viram o mesmo, mas em períodos diferentes. E o mais importante é que esta visita acabou por realizar-se de um modo divertido e educativo.
Marta Pereira e Mafalda Ferreira, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
sexta-feira, 20 de maio de 2011
My Daily Routine [da Mafalda]
Hi! I´m Mafalda and my week is a terrible routine. As a matter of fact, I wake up at twenty past seven everyday (so early!!!). Then, I wash my face and get dressed. After that I have breakfast. I go to school at eight o’ clock and I have lessons. At ten to ten I have a twenty minutes break, then my lessons finish at twenty past one and l I have lunch at the school canteen. At half past two I play volleyball. Then I go back home and have tea. After that I study and do my homework. At half past eight I have dinner. Then I get my schoolbag ready for the next day. At ten o’ clock I have a bath, I brush my teeth and go to bed. Finally, I dream about the weekend because I just love it – no timetable to follow!
Mafalda Ferreira, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
My Daily Routine [do Miguel]
On Monday I get up at half past seven.
First I get dressed. Then I have breakfast in the kitchen. After that I go to school by car, with my father and my sister. My lessons start at twenty past eight. I have Art, Math and Portuguese. After that, when the school finishes at twenty past one, I have lunch at the school canteen.
I go back home at two o’clock. First I do my homework and then I watch TV. After tea I get my football bag ready and I put on my equipment.
At half past eight I go back home and I have dinner. Then I get my school bag ready and my clothes. After that I brush my teeth.
At ten o’clock I go to bed and I fall asleep.
First I get dressed. Then I have breakfast in the kitchen. After that I go to school by car, with my father and my sister. My lessons start at twenty past eight. I have Art, Math and Portuguese. After that, when the school finishes at twenty past one, I have lunch at the school canteen.
I go back home at two o’clock. First I do my homework and then I watch TV. After tea I get my football bag ready and I put on my equipment.
At half past eight I go back home and I have dinner. Then I get my school bag ready and my clothes. After that I brush my teeth.
At ten o’clock I go to bed and I fall asleep.
Miguel da Silva de Vasconcelos, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
My Daily Routine! [da Martinha]
Hello! My name is Marta Vasconcelos and this is my daily routine.
So, I wake up at 7:30 (half past seven) in the morning. I get up and I get dressed quickly. Then I have breakfast. I usually have milk, toasts with butter or cereals. After that I go to the bathroom and wash my face, brush my teeth and comb my hair. I pick my schoolbag and my jacket and go to school by car. At school I have many lessons in the morning and sometimes I have two lessons in the afternoon. Then I have lunch at 1:00 (one o’clock) in the canteen. After that I go back home. At home I have tea and do my homework. After dinner I get my school bag ready for the next day. I go to bed about 10:00 (ten o’clock), but, before going to bed, I read a book. And after a busy day I fall asleep.
So, I wake up at 7:30 (half past seven) in the morning. I get up and I get dressed quickly. Then I have breakfast. I usually have milk, toasts with butter or cereals. After that I go to the bathroom and wash my face, brush my teeth and comb my hair. I pick my schoolbag and my jacket and go to school by car. At school I have many lessons in the morning and sometimes I have two lessons in the afternoon. Then I have lunch at 1:00 (one o’clock) in the canteen. After that I go back home. At home I have tea and do my homework. After dinner I get my school bag ready for the next day. I go to bed about 10:00 (ten o’clock), but, before going to bed, I read a book. And after a busy day I fall asleep.
Marta Vasconcelos, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
domingo, 15 de maio de 2011
Ninho de ave em vias de extinção é encontrado em Vila Praia de Âncora
Asociación Naturalista "Baixo Miño" protege ninho de Borrelho de Coleira Interrompida na margem do rio Âncora.
Lembram-se de andarmos a plantar estorno e a arrancar chorões? Pois é. Este sábado fui até à praia de Vila Praia de Âncora, passei lá a tarde, e dei-me conta que algo estava a suceder na margem sul do rio Âncora, pois uma zona estava vedada com umas cintas e estavam lá ao pé uns senhores com máquinas de fotografar e de filmar.
Fica mais ao menos na zona da praia por baixo do local onde estivemos o ano passado. Fui ver o que era. Os senhores eram da Anabam (Asociación Naturalista Baixo Miño), uma entidade ecológica e naturalista espanhola, de âmbito regional, que tem o seu lugar de actuação na região galego-portuguesa do Baixo Minho, e tinham acabado de encontrar, proteger e sinalizar um ninho de uma ave em vias de extinção.
Eles protegeram o local do ninho, onde se encontravam os ovos com uma gaiola metálica e fizeram uma zona de segurança à volta do ninho com as tais cintas. O ninho está numa covinha, no meio da praia, à mercê de qualquer acidente (ser pisado, por exemplo) ou de ser atacado por outros animais.
Os tais senhores deixaram-me ver através das objectivas das suas máquinas a fêmea que andava por ali, mas que era difícil de observar… não fosse a sua ajuda experimentada. Foram impecáveis. A ave é o Borrelho de Coleira Interrompida – uma ave muito engraçada. Os tais ambientalistas da ANABAM eram muito simpáticos e explicaram-me algumas coisas para além da situação de quase extinção. Na nossa vizinha Espanha já não existem e, segundo eles, a fêmea cuida do ninho de dia e o macho de noite.
Tinham corrido todo o areal desde o Forte do Cão até à foz do rio Âncora e conseguiram ver cerca de oito borrelhos, mas encontraram apenas aquele ninho.
Achei que deveríamos alertar todas as pessoas para este esforço de conservação desta espécie que se encontra em vias de extinção e que nós, em Vila Praia de Âncora, ainda podemos observar.
"Vamos respeitar estas sinalizações", para bem do Borrelho de Coleira Interrompida.
Lembram-se de andarmos a plantar estorno e a arrancar chorões? Pois é. Este sábado fui até à praia de Vila Praia de Âncora, passei lá a tarde, e dei-me conta que algo estava a suceder na margem sul do rio Âncora, pois uma zona estava vedada com umas cintas e estavam lá ao pé uns senhores com máquinas de fotografar e de filmar.
Fica mais ao menos na zona da praia por baixo do local onde estivemos o ano passado. Fui ver o que era. Os senhores eram da Anabam (Asociación Naturalista Baixo Miño), uma entidade ecológica e naturalista espanhola, de âmbito regional, que tem o seu lugar de actuação na região galego-portuguesa do Baixo Minho, e tinham acabado de encontrar, proteger e sinalizar um ninho de uma ave em vias de extinção.
Eles protegeram o local do ninho, onde se encontravam os ovos com uma gaiola metálica e fizeram uma zona de segurança à volta do ninho com as tais cintas. O ninho está numa covinha, no meio da praia, à mercê de qualquer acidente (ser pisado, por exemplo) ou de ser atacado por outros animais.
Os tais senhores deixaram-me ver através das objectivas das suas máquinas a fêmea que andava por ali, mas que era difícil de observar… não fosse a sua ajuda experimentada. Foram impecáveis. A ave é o Borrelho de Coleira Interrompida – uma ave muito engraçada. Os tais ambientalistas da ANABAM eram muito simpáticos e explicaram-me algumas coisas para além da situação de quase extinção. Na nossa vizinha Espanha já não existem e, segundo eles, a fêmea cuida do ninho de dia e o macho de noite.
Tinham corrido todo o areal desde o Forte do Cão até à foz do rio Âncora e conseguiram ver cerca de oito borrelhos, mas encontraram apenas aquele ninho.
Achei que deveríamos alertar todas as pessoas para este esforço de conservação desta espécie que se encontra em vias de extinção e que nós, em Vila Praia de Âncora, ainda podemos observar.
"Vamos respeitar estas sinalizações", para bem do Borrelho de Coleira Interrompida.
Miguel Vasconcelos, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Invictus – O Triunfo de Mandela
Autor: John Carlin
Editora: Editorial Presença
Este livro fala-nos da história de um homem, Nelson Mandela, Presidente da África do Sul entre 1994 e1999, que passou inúmeros obstáculos até se tornar Presidente: desde suportar as terríveis privações impostas pelo Apartheid (que reinava no país e negava aos negros, a maioria da população, vários direitos básicos, concedendo aos brancos, os Africânderes, em clara minoria, todo o poder), até ser preso durante 27 anos e condenado à morte por enforcamento em nome do regime, conseguindo através da crescente contestação internacional e nacional a sua Liberdade em 1990.
O livro trata de um período da vida de Mandela, desde o seu tempo na prisão e as negociações com os actuais líderes do país, até ser Presidente.
Sabia que o seu país continuava dividido em termos raciais e viu no desporto a solução para tentar unir a nação, mais concretamente através do Râguebi e do “Campeonato do Mundo de Râguebi”, realizado na África do Sul em 1995.
Mandela viu neste momento uma forma de colocar todos os cidadãos a trabalhar para um fim comum, apoiar a sua selecção de Râguebi, começando por conquistar a confiança do Capitão François Piennar (Africânder), que entendeu o Presidente e percebeu a importância do papel dos Springbooks na união da África do Sul.
Heroicamente e sempre com uma cumplicidade entre o presidente, o capitão e a selecção, a África do Sul sagrou-se campeã mundial de Râguebi, para a alegria de todos os negros e brancos que se uniram e apoiaram sem diferenças a sua selecção.
Piennar visitou a nossa selecção durante o Campeonato do Mundo de Futebol da África de Sul de 2010 e uma representação portuguesa também visitou Mandela, na mesma altura.
Editora: Editorial Presença
Este livro fala-nos da história de um homem, Nelson Mandela, Presidente da África do Sul entre 1994 e1999, que passou inúmeros obstáculos até se tornar Presidente: desde suportar as terríveis privações impostas pelo Apartheid (que reinava no país e negava aos negros, a maioria da população, vários direitos básicos, concedendo aos brancos, os Africânderes, em clara minoria, todo o poder), até ser preso durante 27 anos e condenado à morte por enforcamento em nome do regime, conseguindo através da crescente contestação internacional e nacional a sua Liberdade em 1990.
O livro trata de um período da vida de Mandela, desde o seu tempo na prisão e as negociações com os actuais líderes do país, até ser Presidente.
Sabia que o seu país continuava dividido em termos raciais e viu no desporto a solução para tentar unir a nação, mais concretamente através do Râguebi e do “Campeonato do Mundo de Râguebi”, realizado na África do Sul em 1995.
Mandela viu neste momento uma forma de colocar todos os cidadãos a trabalhar para um fim comum, apoiar a sua selecção de Râguebi, começando por conquistar a confiança do Capitão François Piennar (Africânder), que entendeu o Presidente e percebeu a importância do papel dos Springbooks na união da África do Sul.
Heroicamente e sempre com uma cumplicidade entre o presidente, o capitão e a selecção, a África do Sul sagrou-se campeã mundial de Râguebi, para a alegria de todos os negros e brancos que se uniram e apoiaram sem diferenças a sua selecção.
Piennar visitou a nossa selecção durante o Campeonato do Mundo de Futebol da África de Sul de 2010 e uma representação portuguesa também visitou Mandela, na mesma altura.
Miguel Vasconcelos, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
quarta-feira, 6 de abril de 2011
O Pianista
Realizador: Roman Polanski (2002)
Este filme é um excelente retrato da época nazi e do holocausto, em que o protagonista, o judeu-polonês Władysław Szpilman, prestigiado pianista da rádio de Varsóvia, se vê obrigado a fugir ao holocausto, após a morte da sua família, num crematório. Szpilman sobrevive graças à ajuda de uma admiradora sua, que o acolhe, alimenta e oferece casa e graças à bondade de um comandante nazi que o ajuda a esconder-se. É no piano que Szpilman encontra sanidade mental para sobreviver a este extermínio.
Este filme trata acontecimentos desumanos, acompanhados por uma excelente banda sonora do músico polaco Chopin.
Elenco: Adrien Brody, Thomas Kretschmann, Emilia Fox, Frank Finley, Maureen Lipman, Michał Żebrowski.
Este filme é um excelente retrato da época nazi e do holocausto, em que o protagonista, o judeu-polonês Władysław Szpilman, prestigiado pianista da rádio de Varsóvia, se vê obrigado a fugir ao holocausto, após a morte da sua família, num crematório. Szpilman sobrevive graças à ajuda de uma admiradora sua, que o acolhe, alimenta e oferece casa e graças à bondade de um comandante nazi que o ajuda a esconder-se. É no piano que Szpilman encontra sanidade mental para sobreviver a este extermínio.
Este filme trata acontecimentos desumanos, acompanhados por uma excelente banda sonora do músico polaco Chopin.
Joaquim Ribeiro, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
quarta-feira, 16 de março de 2011
Clara - A menina que sobreviveu ao Holocausto
Este livro é um tocante diário de Clara, uma rapariga polaca que tem o azar de ser judia no auge da Segunda Guerra Mundial. O diário faz referência ao extermínio de que os judeus foram alvo e ao sacrifício que foi viver num bunker durante cerca de dois anos, onde até se tem que ter cuidado com a maneira de respirar.
Durante o período em que a família de Clara viveu no bunker, juntamente com mais duas famílias, a cada dia que passa iam sendo informados pelos Beck, a família que os acolheu, do avanço da guerra, de quem ia morrendo e quem se conseguia manter vivo.
Conseguirão todos os dezoito judeus sair do bunker com vida?
Durante o período em que a família de Clara viveu no bunker, juntamente com mais duas famílias, a cada dia que passa iam sendo informados pelos Beck, a família que os acolheu, do avanço da guerra, de quem ia morrendo e quem se conseguia manter vivo.
Conseguirão todos os dezoito judeus sair do bunker com vida?
Joaquim Ribeiro, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
Caderneta de Cromos
Autor: Nuno Markl
Ilustrador: Patrícia Furtado
Editora: Objectiva
Este livro é uma autêntica enciclopédia do passado, onde se faz referência aos objectos, brincadeiras e até roupa que se usavam nos anos 70 e 80. Aconselho este livro porque é um livro interessante e excelente para comparar a maneira como os nossos pais brincavam, com que brincavam, o que viam na televisão… com a forma como nos divertimos agora.
Para além de se poder ler este livro, pode-se coleccioná-lo! Este livro, em lugar se ter ilustrações comuns, tem espaços para colar cromos.
Ilustrador: Patrícia Furtado
Editora: Objectiva
Este livro é uma autêntica enciclopédia do passado, onde se faz referência aos objectos, brincadeiras e até roupa que se usavam nos anos 70 e 80. Aconselho este livro porque é um livro interessante e excelente para comparar a maneira como os nossos pais brincavam, com que brincavam, o que viam na televisão… com a forma como nos divertimos agora.
Para além de se poder ler este livro, pode-se coleccioná-lo! Este livro, em lugar se ter ilustrações comuns, tem espaços para colar cromos.
Joaquim Ribeiro, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
O Regresso do Menino Nicolau
Autor: René Goscinny
Ilustrador: Jean-Jacques Sempé
Editora: Teorema Sésamo maior
Humor! Humor! Humor! É a melhor forma de descrever este conjunto de histórias que nos falam da simples infância do menino Nicolau, que juntamente com os seus amigos, Godofredo, Rufus, Joaquim, Eudes, Alceste, Maixent, Aniano… se diverte, ora brincando no terreno abandonado, como chateando o Caldo, o severo vigilante do recreio da escola. Estas pequenas histórias chamam o leitor à atenção de como é bom viver uma boa infância, onde tudo é perdoado, até o maior disparate…
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Ilustrador: Jean-Jacques Sempé
Editora: Teorema Sésamo maior
Humor! Humor! Humor! É a melhor forma de descrever este conjunto de histórias que nos falam da simples infância do menino Nicolau, que juntamente com os seus amigos, Godofredo, Rufus, Joaquim, Eudes, Alceste, Maixent, Aniano… se diverte, ora brincando no terreno abandonado, como chateando o Caldo, o severo vigilante do recreio da escola. Estas pequenas histórias chamam o leitor à atenção de como é bom viver uma boa infância, onde tudo é perdoado, até o maior disparate…
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Joaquim Ribeiro, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
As Crónicas de Nárnia - O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa
Autor: Clive Staples Lewis
Ilustrador: Pauline Baynes
Editora: Editorial Presença
Ilustrador: Pauline Baynes
Editora: Editorial Presença
Esta história alberga um misto de aventura, acção e mistério. Esta história começa quando quatro irmãos (Peter, Susan, Edmund e Lucy), devido à II Guerra Mundial, são obrigados a sair de Londres e a ir viver para a casa de um professor. Aí, durante um jogo de escondidas, por entre corredores, portas, entradas e saídas, a irmã mais nova, Lucy, encontra um guarda-roupa e ao sentir a aproximação de alguém entra lá dentro. Ao tentar esconder-se o melhor que podia, dá por si a caminhar infinitamente por entre peles e veludos, até ao momento em que sente ramos e neve a baterem-lhe na face. Nárnia estava descoberta. Que aventuras esperarão estes quatro irmãos nesta terra dominada por animais, criaturas imaginárias, o bondoso Aslan e a terrível Feiticeira Branca?
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
A rapariga mais corajosa da América!
A minha heroína chama-se Bethany Hamilton e é surfista. Conheci a Bethany Hamilton através de uma revista que me emprestaram. Eu admiro a Bethany Hamilton, porque ela é uma grande lutadora e é considerada a rapariga mais corajosa da América.
A Bethany foi atacada por um tubarão de 6 metros. Durante esse acontecimento Bethany manteve-se calma e remou até à praia, pois tinha ficado sem um braço até à zona da axila. Pelo que ela conta no livro “Soul Surfer – coragem de viver”, era um dia calmo. Bethany lembra-se de pensar que queria que aquele dia fosse um dia bom para o surf, mas de repente vê um clarão cinzento e sente uns puxões debaixo de água. É quando se dá conta do acidente. Com muita calma vai a remar até à praia.
Depois de tudo isto Bethany Hamilton, mesmo sem um braço e com muita coragem, continua a ganhar imensos campeonatos e é uma das melhores surfistas do mundo. Isto tudo aconteceu quando ela tinha 13 anos… Se fosse eu, acho que nunca mais entrava dentro de água! É por isso que o livro de Bethany se chama ”Soul Surfer”, que quer dizer que se faz surf só por amor ao desporto. Se tivesse oportunidade de a encontrar dizia-lhe que é a minha heroína e como a admiro!
A Bethany foi atacada por um tubarão de 6 metros. Durante esse acontecimento Bethany manteve-se calma e remou até à praia, pois tinha ficado sem um braço até à zona da axila. Pelo que ela conta no livro “Soul Surfer – coragem de viver”, era um dia calmo. Bethany lembra-se de pensar que queria que aquele dia fosse um dia bom para o surf, mas de repente vê um clarão cinzento e sente uns puxões debaixo de água. É quando se dá conta do acidente. Com muita calma vai a remar até à praia.
Depois de tudo isto Bethany Hamilton, mesmo sem um braço e com muita coragem, continua a ganhar imensos campeonatos e é uma das melhores surfistas do mundo. Isto tudo aconteceu quando ela tinha 13 anos… Se fosse eu, acho que nunca mais entrava dentro de água! É por isso que o livro de Bethany se chama ”Soul Surfer”, que quer dizer que se faz surf só por amor ao desporto. Se tivesse oportunidade de a encontrar dizia-lhe que é a minha heroína e como a admiro!
Marta Pereira Vasconcelos, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
O meu pai
O meu herói é o meu pai. Sim, o meu pai. Chama-se Joaquim, tal como eu, e é professor. Conheço-o desde que me lembro, desde o meu primeiro colo. Vive comigo, vejo-o todos os dias e todos os dias o admiro (mesmo quando, de manhã, se chateia por não o deixar manobrar o carro).
É paciente, divertido e preocupa-se com a nossa família. Cozinha bem, toca bem guitarra, e onde ele está, nunca há mau ambiente. É também muito inteligente.
Gosto dele pelo que faz comigo: brincar, jogar matraquilhos, jogar Wii (mesmo quando eu quero jogar PES, que ele não gosta muito, mas joga na mesma, porque sabe que eu gosto). Até começou a fazer bodyboard para me fazer companhia quando vou fazer surf, o que é bom, porque fazer uma coisa que gostamos sabe bem, mas fazê-la com alguém que gostamos, sabe ainda melhor. Também gosto de tocar guitarra com ele, mas ele diz que eu só me ouço a mim próprio (e aí, eu reconheço o meu erro). Gosto quando me ajuda a fazer os trabalhos de casa.
Aprecio a maneira como me elogia, quando faço uma coisa boa, e fico triste quando me diz que fiz algo mal. Mas orgulho-me dele, e acho que ele também se orgulha de mim.
Gosto muito do meu pai!
É paciente, divertido e preocupa-se com a nossa família. Cozinha bem, toca bem guitarra, e onde ele está, nunca há mau ambiente. É também muito inteligente.
Gosto dele pelo que faz comigo: brincar, jogar matraquilhos, jogar Wii (mesmo quando eu quero jogar PES, que ele não gosta muito, mas joga na mesma, porque sabe que eu gosto). Até começou a fazer bodyboard para me fazer companhia quando vou fazer surf, o que é bom, porque fazer uma coisa que gostamos sabe bem, mas fazê-la com alguém que gostamos, sabe ainda melhor. Também gosto de tocar guitarra com ele, mas ele diz que eu só me ouço a mim próprio (e aí, eu reconheço o meu erro). Gosto quando me ajuda a fazer os trabalhos de casa.
Aprecio a maneira como me elogia, quando faço uma coisa boa, e fico triste quando me diz que fiz algo mal. Mas orgulho-me dele, e acho que ele também se orgulha de mim.
Gosto muito do meu pai!
Joaquim Ribeiro, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
domingo, 30 de janeiro de 2011
O Cavaleiro da Dinamarca
Autora: Sophia de Mello Breyner Andresen
Editora: Figueirinhas
Editora: Figueirinhas
Este livro fala de um cavaleiro dinamarquês que vive no meio de uma enorme floresta, numa casa rodeada de bétulas. Num dia de Natal, o cavaleiro disse à família que dali a uma ano não estaria com eles, pois iria em peregrinação à Terra Santa (Belém). Contudo, antes de partir prometeu que dali a dois anos estaria de novo com eles e a comemorar o Natal.
A sua primeira noite de Natal longe da sua família foi passada na gruta onde Jesus nasceu. No dia seguinte, visitou algumas igrejas e monumentos. Seguidamente, pôs-se num navio para a Dinamarca. Durante a viagem o cavaleiro enfrentou inúmeras tempestades e o navio viu-se obrigado a parar num porto, em Ravena, Itália.
O cavaleiro ficou maravilhado com aquela cidade. Durante a viagem, o cavaleiro havia conhecido um mercador que lhe propôs ir para Veneza, depois seguir para a Flandres e daí partir para a Dinamarca. O cavaleiro aceitou a proposta e foi ficando alojado na casa de muitas pessoas, mas a meio do caminho adoeceu. Num convento abrigaram-no e trataram dele. Como ele perdeu dois meses da viagem, já não apanhou nenhum navio para a Dinamarca e decidiu ir por terra. Ao fim de muitos dias de caminho, mais precisamente no dia vinte e quatro de Dezembro, chegou à sua floresta. Parou na casa de uns amigos para descansar e seguiu caminho. Quando já tinha andado uns bons quilómetros parou de novo na casa de uns lenhadores e, ao anoitecer, partiu.
Mas o cavaleiro andava perdido na floresta, contudo ao ver uma luz intensa foi-se aproximando. Quando chegou perto da mesma, concluiu que, afinal, a enorme bétula iluminada era a da sua casa.
Diz-se que é por esta razão que se iluminam os pinheiros na noite de Natal e essa é a grande história do cavaleiro da Dinamarca.
A sua primeira noite de Natal longe da sua família foi passada na gruta onde Jesus nasceu. No dia seguinte, visitou algumas igrejas e monumentos. Seguidamente, pôs-se num navio para a Dinamarca. Durante a viagem o cavaleiro enfrentou inúmeras tempestades e o navio viu-se obrigado a parar num porto, em Ravena, Itália.
O cavaleiro ficou maravilhado com aquela cidade. Durante a viagem, o cavaleiro havia conhecido um mercador que lhe propôs ir para Veneza, depois seguir para a Flandres e daí partir para a Dinamarca. O cavaleiro aceitou a proposta e foi ficando alojado na casa de muitas pessoas, mas a meio do caminho adoeceu. Num convento abrigaram-no e trataram dele. Como ele perdeu dois meses da viagem, já não apanhou nenhum navio para a Dinamarca e decidiu ir por terra. Ao fim de muitos dias de caminho, mais precisamente no dia vinte e quatro de Dezembro, chegou à sua floresta. Parou na casa de uns amigos para descansar e seguiu caminho. Quando já tinha andado uns bons quilómetros parou de novo na casa de uns lenhadores e, ao anoitecer, partiu.
Mas o cavaleiro andava perdido na floresta, contudo ao ver uma luz intensa foi-se aproximando. Quando chegou perto da mesma, concluiu que, afinal, a enorme bétula iluminada era a da sua casa.
Diz-se que é por esta razão que se iluminam os pinheiros na noite de Natal e essa é a grande história do cavaleiro da Dinamarca.
Mafalda Ferreira, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
Um buraco é uma mina?
Todos achavam que os namorados tinham caído dentro do grande buraco e possivelmente morrido lá, mas seria verdade?
De repente, no buraco, o cavaleiro Henrique pergunta à Bela:
– Onde será que aquele caminho vai dar?
– Não sei – diz a Bela. – Vamos ver.
Numa onda de medo, deram um passo, seguido de dois ou três e… quando se aperceberam já tinham passado um grande túnel, que os levou a uma mina!
– Mas isto é ouro! – exclamaram a Bela e o Henrique.
Mais à frente havia uma porta de ferro, que estava encostada, mas que ambos puxaram. Ao abrir-se viram a luz do sol e saíram daquele grande subterrâneo.
Quando comunicaram isto ao Conde de Cascais, ele logo enviou tropas para salvarem a população que estava lá presa e para aprisionar o diabólico feiticeiro.
O ouro encontrado na mina foi para a Bela e para o Henrique, que por sua vez o entregaram ao povo.
Um mês depois destes surpreendentes acontecimentos, a Bela e o Henrique casaram e, com muitos beijinhos, se fizeram alguns filhinhos…
A partir deste dia viveram todos felizes, excepto o diabólico feiticeiro, o qual foi aprisionado e ficou sozinho numa torre do castelo do conde.
De repente, no buraco, o cavaleiro Henrique pergunta à Bela:
– Onde será que aquele caminho vai dar?
– Não sei – diz a Bela. – Vamos ver.
Numa onda de medo, deram um passo, seguido de dois ou três e… quando se aperceberam já tinham passado um grande túnel, que os levou a uma mina!
– Mas isto é ouro! – exclamaram a Bela e o Henrique.
Mais à frente havia uma porta de ferro, que estava encostada, mas que ambos puxaram. Ao abrir-se viram a luz do sol e saíram daquele grande subterrâneo.
Quando comunicaram isto ao Conde de Cascais, ele logo enviou tropas para salvarem a população que estava lá presa e para aprisionar o diabólico feiticeiro.
O ouro encontrado na mina foi para a Bela e para o Henrique, que por sua vez o entregaram ao povo.
Um mês depois destes surpreendentes acontecimentos, a Bela e o Henrique casaram e, com muitos beijinhos, se fizeram alguns filhinhos…
A partir deste dia viveram todos felizes, excepto o diabólico feiticeiro, o qual foi aprisionado e ficou sozinho numa torre do castelo do conde.
Mafalda Ferreira, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
sábado, 29 de janeiro de 2011
Ulisses
Autora: Maria Alberta Menéres
Ilustradora: Isabel Lobinho
Editora: Edições ASA
Este livro fala-nos de uma história sobre um homem muito corajoso e que gostava de navegar, cujo nome era Ulisses.
Ulisses vivia numa pequena ilha chamada Ítaca, e era o seu rei (era um rei muito humilde). Quando ele estava em momentos de perigo aparecia-lhe Minerva, uma Deusa, que o ajudava.
Um dia o príncipe Troiano raptou a rainha Grega e isso fez com que houvesse uma longa e violenta guerra (Gregos contra Troianos), em que Ulisses teve de participar.
Estando já há muitos anos em guerra, ele engendrou uma estratégia. Construíram um cavalo de madeira com uma porta numa das patas de trás, logo de seguida Ulisses e os seus companheiros esconderam-se dentro do cavalo e os Gregos ofereceram-no aos inimigos como sinal de paz, retirando-se depois até os Troianos não os verem. Os Troianos transportaram a oferenda que se encontrava às portas de Tróia para dentro das suas impenetráveis muralhas. À noite, Ulisses e os seus destruíram completamente a cidade de Tróia.
Assim, Ulisses pôde voltar para casa. Mas o regresso não foi como esperava, passou por muitas ilhas desconhecidas e por muitos desastres pelo mar a dentro.
Nestes tormentos, Ulisses e seus bravos marinheiros enfrentaram Ciclopes, Sereias e forças malvadas. Travaram enormes desafios com forças muito para além da sua imaginação.
Será que Ulisses e os seus companheiros conseguiram chegar à sua linda ilha Ítaca.
Para saberem o resto terão de ler o livro sobre o corajoso Ulisses.
Ilustradora: Isabel Lobinho
Editora: Edições ASA
Este livro fala-nos de uma história sobre um homem muito corajoso e que gostava de navegar, cujo nome era Ulisses.
Ulisses vivia numa pequena ilha chamada Ítaca, e era o seu rei (era um rei muito humilde). Quando ele estava em momentos de perigo aparecia-lhe Minerva, uma Deusa, que o ajudava.
Um dia o príncipe Troiano raptou a rainha Grega e isso fez com que houvesse uma longa e violenta guerra (Gregos contra Troianos), em que Ulisses teve de participar.
Estando já há muitos anos em guerra, ele engendrou uma estratégia. Construíram um cavalo de madeira com uma porta numa das patas de trás, logo de seguida Ulisses e os seus companheiros esconderam-se dentro do cavalo e os Gregos ofereceram-no aos inimigos como sinal de paz, retirando-se depois até os Troianos não os verem. Os Troianos transportaram a oferenda que se encontrava às portas de Tróia para dentro das suas impenetráveis muralhas. À noite, Ulisses e os seus destruíram completamente a cidade de Tróia.
Assim, Ulisses pôde voltar para casa. Mas o regresso não foi como esperava, passou por muitas ilhas desconhecidas e por muitos desastres pelo mar a dentro.
Nestes tormentos, Ulisses e seus bravos marinheiros enfrentaram Ciclopes, Sereias e forças malvadas. Travaram enormes desafios com forças muito para além da sua imaginação.
Será que Ulisses e os seus companheiros conseguiram chegar à sua linda ilha Ítaca.
Para saberem o resto terão de ler o livro sobre o corajoso Ulisses.
Miguel Vasconcelos, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Lenda de S. Martinho
(Entra um soldado Romano montado no seu cavalo.)
Martinho – Esta tempestade está cada vez mais forte!
(Entra um mendigo.)
Martinho – O que faz o senhor cá fora com este temporal?
Mendigo – Meu senhor, podeis ajudar-me?
Martinho – Mas eu não tenho nada. (Pega na sua capa e corta-a ao meio.) Mas ofereço-lhe metade da minha capa vermelha, para você não ter frio.
Mendigo – Muito obrigado. Agradeço-lhe, o senhor é um homem muito generoso!
(Martinho continua o seu percurso.)
Martinho – O que é isto?! É um milagre, parou de chover e faz Sol!
(O mendigo vai ter com Martinho.)
Mendigo – Tome. Já não preciso mais dela.
(Martinho vira-se para o Mendigo.)
Martinho – Não, mas se quiser pode… Olha, vai-se embora!
Mendigo – É por causa deste acto de generosidade que todos os anos, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias, o tempo melhora.
Martinho – Esta tempestade está cada vez mais forte!
(Entra um mendigo.)
Martinho – O que faz o senhor cá fora com este temporal?
Mendigo – Meu senhor, podeis ajudar-me?
Martinho – Mas eu não tenho nada. (Pega na sua capa e corta-a ao meio.) Mas ofereço-lhe metade da minha capa vermelha, para você não ter frio.
Mendigo – Muito obrigado. Agradeço-lhe, o senhor é um homem muito generoso!
(Martinho continua o seu percurso.)
Martinho – O que é isto?! É um milagre, parou de chover e faz Sol!
(O mendigo vai ter com Martinho.)
Mendigo – Tome. Já não preciso mais dela.
(Martinho vira-se para o Mendigo.)
Martinho – Não, mas se quiser pode… Olha, vai-se embora!
Mendigo – É por causa deste acto de generosidade que todos os anos, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias, o tempo melhora.
Juliana Araújo, Mariana Verde, Mónica Domingues, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
A lenda de São Martinho
(O cenário é um pano que representa os Alpes, com árvores, montanhas e arbustos. Martinho com uma capa, um cavalo e de frente para o público.)
Martinho – Que difícil é a vida de um soldado do império romano. Vou em direcção à minha querida terra, França, e ainda falta muito que caminhar. Mas que tempestade está a acontecer, e que frio eu estou a ter.
(Entra um mendigo devagar e ajoelha-se.)
Martinho – Mas o que será aquilo lá ao longe?
Mendigo – (Estende a mão a Martinho.) Ajudai-me, por favor!
Martinho – Não tenho nada para lhe dar, mas tome metade da minha capa. (Martinho corta a capa com a espada) Aqui tem, cubra-se e não terá frio.
Mendigo – Obrigado. Deus seja bendito pela sua grande obra.
(Começa o Sol a brilhar.)
Martinho – Mas que maravilha, o Sol está a aparecer! E até sinto calor… parece Verão.
Mendigo -
Martinho – Que difícil é a vida de um soldado do império romano. Vou em direcção à minha querida terra, França, e ainda falta muito que caminhar. Mas que tempestade está a acontecer, e que frio eu estou a ter.
(Entra um mendigo devagar e ajoelha-se.)
Martinho – Mas o que será aquilo lá ao longe?
Mendigo – (Estende a mão a Martinho.) Ajudai-me, por favor!
Martinho – Não tenho nada para lhe dar, mas tome metade da minha capa. (Martinho corta a capa com a espada) Aqui tem, cubra-se e não terá frio.
Mendigo – Obrigado. Deus seja bendito pela sua grande obra.
(Começa o Sol a brilhar.)
Martinho – Mas que maravilha, o Sol está a aparecer! E até sinto calor… parece Verão.
Mendigo -
Martinho, um soldado,
pelos Alpes passou,
onde havia uma tempestade
que o assustou.
Nos Alpes surgiu um mendigo,
pedindo ajuda e abrigo,
a quem Martinho ajudou.
O Sol rompeu as nuvens,
e parou de chover.
O dia melhorou
e eu já não estou a tremer.
E Deus ordenou:
Deixem o sol brilhar!
É dia de S. Martinho,
todos devem festejar.
pelos Alpes passou,
onde havia uma tempestade
que o assustou.
Nos Alpes surgiu um mendigo,
pedindo ajuda e abrigo,
a quem Martinho ajudou.
O Sol rompeu as nuvens,
e parou de chover.
O dia melhorou
e eu já não estou a tremer.
E Deus ordenou:
Deixem o sol brilhar!
É dia de S. Martinho,
todos devem festejar.
Eduarda Silva, Inês Barroso e João Parente, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Martinho, o generoso
(O cenário é uma montanha com neve.)
S. Martinho – Que cansado estou! De Itália venho, para França vou… Maldita chuva, maldito vento, porque me atormentais?
(Passando por um homem que gemia de frio.)
Mendigo – Generoso soldado, o que poderás dar a um pobre homem como eu?
S. Martinho – Não tenho dinheiro (corta a sua capa a meio com a espada e entrega-a ao pobre mendigo), mas tenho esta capa para te abrigares da chuva e do frio.
Mendigo – Obrigado valente soldado. (Olhando para o céu.) Olhe para o céu, parou de chover e está um sol radiante.
S. Martinho – É verdade! Parece que estamos no Verão, está uma brisa tão quente.
Mendigo – Agora, como já não preciso da capa, podes ficar com ela. (Entrega a capa a S. Martinho.) Agora junta as duas partes da capa e verás o que acontece.
S. Martinho – (Juntando a capa.) A minha capa está inteira! Como é que fizeste isso?
Mendigo – São os segredos da vida. Agora vai com Deus, valente soldado.
S. Martinho – Adeus, espero ver-te em breve.
S. Martinho – Que cansado estou! De Itália venho, para França vou… Maldita chuva, maldito vento, porque me atormentais?
(Passando por um homem que gemia de frio.)
Mendigo – Generoso soldado, o que poderás dar a um pobre homem como eu?
S. Martinho – Não tenho dinheiro (corta a sua capa a meio com a espada e entrega-a ao pobre mendigo), mas tenho esta capa para te abrigares da chuva e do frio.
Mendigo – Obrigado valente soldado. (Olhando para o céu.) Olhe para o céu, parou de chover e está um sol radiante.
S. Martinho – É verdade! Parece que estamos no Verão, está uma brisa tão quente.
Mendigo – Agora, como já não preciso da capa, podes ficar com ela. (Entrega a capa a S. Martinho.) Agora junta as duas partes da capa e verás o que acontece.
S. Martinho – (Juntando a capa.) A minha capa está inteira! Como é que fizeste isso?
Mendigo – São os segredos da vida. Agora vai com Deus, valente soldado.
S. Martinho – Adeus, espero ver-te em breve.
.
César Magarinho e Tiago Pereira, 6.º A
César Magarinho e Tiago Pereira, 6.º A
domingo, 2 de janeiro de 2011
A Lenda de S. Martinho
(Cenário: Alpes suíços.)
S. Martinho – Que temporal! Nem com a minha capa me consigo proteger deste frio. Ando há tantas horas a cavalgar para chega à minha querida França. Quem será aquela pobre pessoa além?
(Martinho aproxima-se para ver quem é.)
Mendigo – Meu senhor, pode ajudar-me?
S. Martinho – Não tenho nada para lhe oferecer, a não ser…
(Martinho pega na espada, dando um golpe na capa que trazia e dá metade ao mendigo.)
S. Martinho – A única coisa que lhe posso oferecer para o ajudar é isto.
Mendigo – Obrigado meu bom homem.
(Aparece Deus vestido completamente de branco.)
Deus – Martinho, por seres tão generoso vou recompensar-te com bom tempo para seguires a tua viagem.
(Deus desaparece levando o mendigo com ele. Martinho fica espantado a ver Deus e olha para o céu.)
S. Martinho – Obrigado Meu Deus!
.
S. Martinho – Que temporal! Nem com a minha capa me consigo proteger deste frio. Ando há tantas horas a cavalgar para chega à minha querida França. Quem será aquela pobre pessoa além?
(Martinho aproxima-se para ver quem é.)
Mendigo – Meu senhor, pode ajudar-me?
S. Martinho – Não tenho nada para lhe oferecer, a não ser…
(Martinho pega na espada, dando um golpe na capa que trazia e dá metade ao mendigo.)
S. Martinho – A única coisa que lhe posso oferecer para o ajudar é isto.
Mendigo – Obrigado meu bom homem.
(Aparece Deus vestido completamente de branco.)
Deus – Martinho, por seres tão generoso vou recompensar-te com bom tempo para seguires a tua viagem.
(Deus desaparece levando o mendigo com ele. Martinho fica espantado a ver Deus e olha para o céu.)
S. Martinho – Obrigado Meu Deus!
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Marta Verde Vasconcelos, Rafaela Correia e Tatiana Deleito, 6.ºA (E.B. de Vila Praia de Âncora)
sábado, 1 de janeiro de 2011
Lenda de S. Martinho
(Cenário: uma fotografia dos Alpes. Entra S. Martinho com capa e espada, como um soldado Romano, montado no seu cavalo.)
S. Martinho – Que tempestade que está a chegar, já estou cansado e ainda tenho de enfrentar esta maldita tempestade.
(S. Martinho avista um mendigo no meio da tempestade, sozinho e sem abrigo.)
S. Martinho – O que é que fazes no meio desta tempestade?
Mendigo – Não tenho dinheiro, não tenho abrigo, não tenho nada. Por favor… ajudai-me, meu senhor.
S. Martinho – Não tenho dinheiro para te dar, mas posso dar-te metade da minha capa.
(S. Martinho tira a sua capa, corta-a ao meio com a sua espada e dá metade ao pobre mendigo.)
Mendigo – Obrigado meu senhor, estou-lhe muito grato.
S. Martinho – Não foi nada, para ajudar pessoas pobres eu faço tudo.
Mendigo – Eu não lhe posso dar nada, mas Deus vai-lhe dar por mim.
(De repente S. Martinho e o Mendigo olham para o Céu e vêem uma tarde de Verão.)
Mendigo – Pegue na metade da sua capa, meu grande senhor. Tal como eu disse, Deus lembrar-se-á do vosso gesto e irá recompensá-lo por me ter ajudado. Obrigado!
S. Martinho – Que tempestade que está a chegar, já estou cansado e ainda tenho de enfrentar esta maldita tempestade.
(S. Martinho avista um mendigo no meio da tempestade, sozinho e sem abrigo.)
S. Martinho – O que é que fazes no meio desta tempestade?
Mendigo – Não tenho dinheiro, não tenho abrigo, não tenho nada. Por favor… ajudai-me, meu senhor.
S. Martinho – Não tenho dinheiro para te dar, mas posso dar-te metade da minha capa.
(S. Martinho tira a sua capa, corta-a ao meio com a sua espada e dá metade ao pobre mendigo.)
Mendigo – Obrigado meu senhor, estou-lhe muito grato.
S. Martinho – Não foi nada, para ajudar pessoas pobres eu faço tudo.
Mendigo – Eu não lhe posso dar nada, mas Deus vai-lhe dar por mim.
(De repente S. Martinho e o Mendigo olham para o Céu e vêem uma tarde de Verão.)
Mendigo – Pegue na metade da sua capa, meu grande senhor. Tal como eu disse, Deus lembrar-se-á do vosso gesto e irá recompensá-lo por me ter ajudado. Obrigado!
Alex Leles, Bruno Fonseca e Miguel Picoto, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
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