sexta-feira, 24 de junho de 2011

Piratas das Caraíbas - Por Estranhas Marés

Dois nobres cavaleiros (o Rei D. Joaquim III e o Cavaleiro Fernando, o Contente) e duas valentes amazonas (Mafalda e Marta Pereira) do 6.º A foram hoje ver os Piratas das Caraíbas - Por Estranhas Marés, como prémio pelo seu bom desempenho no Concurso de Ortografia e na Caça ao Tesouro da Europa. Foram acompanhados nesta aventura pelo Condestável Nuno Rodrigues, o Veloz, e por outros cavaleiros do 5.º ano, igualmente premiados. Piratas das Caraíbas - Por Estranhas Marés é o quarto filme da saga protagonizada por Johnny Depp como Jack Sparrow. Neste filme o Capitão Jack Sparrow, depois de fugir do palácio do rei de Inglaterra (fuga do palácio), cruza-se com uma mulher do seu passado, Angélica, sem saber se ela está apaixonada por ele ou se está a tentar vigarizá-lo para encontrar a mítica Fonte da Juventude.
Quando ela o força a seguir viagem no barco do terrível pirata Barba Negra, Jack entra numa aventura inesperada sem saber quem deve temer mais: se o lendário pirata ou a mulher misteriosa. Pelo meio, cruza-se ainda com o seu antigo inimigo, o Capitão Barbossa.
No entanto, um dos episódios mais marcantes do filme é o "encontro" com as Sereias, que tudo farão para encantar os marinheiros e arrastá-los para o fundo dos oceanos. Difícil é perceber, nesse momento, quem caça e quem está a ser caçado...
Quem não pôde participar nesta jornada, poderá ver aqui o trailer e abrir o apetite para o filme, que estará em exibição em Viana do Castelo até dia 29 de Junho.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Visita a Feira Medieval de Viana do Castelo

Começa hoje a Feira Medieval de Viana do Castelo. Cores, aromas, sabores, música, danças e malabarismos... despertam os teus sentidos e levam-te a viajar no tempo, por períodos medievais... Aproveita!
É bem capaz de valer uma visita, porque a passear também se aprende.

Se clicares aqui podes encontrar mais informações sobre o evento e o programa de animação da feira. Experimenta.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Os Borrelhos continuam a “vir à praia”

Quando escrevi a primeira notícia sobre o Projecto Borrelho, para além de ser um alerta para todos nós, Ancorenses, dei-a a conhecer à ANABAM (Asociación Naturalista Baixo Miño), assim como expliquei a função do nosso Blogue, o “Clube dos 25”, como nós o utilizávamos e trabalhamos nele com o Prof. Luís Rêpas. A carta foi publicada no site da ANABAM, no link: http://www.anabam.org/correspondencia.html.
Entretanto eu apanhei uma desilusão, pois descobri o ovo do tal ninho de que vos havia falado partido, fora do mesmo; tirei uma fotografia (que aqui vos apresento) e enviei-a para o meu amigo Agustin, que também a publicou no link: http://www.anabam.org/DIARIO%20BORRELHO.VILA%20PRAIA%20ANCORA.html. Segundo os meus amigos Agustin e António, as causas parecem ter sido naturais, devido ao mau tempo, o que me sossegou um pouco. Felizmente, foram descobertos mais ninhos de borrelho na nossa praia. Porém, ainda não se conseguiu ver nenhuma cria.
Os Borrelhos continuam frequentar a nossa praia. Nós, agora que vamos desfrutar mais dela, temos de ter algum cuidado, principalmente do lado sul da margem do rio Âncora. Se encontrarem algum ninho comuniquem logo à ANABAM, expliquem às pessoas a razão das gaiolas e das barreiras de protecção que possam aparecer na nossa praia.
Vamos dar o nosso contributo.
É um pássaro tão pequenino que merece toda a nossa atenção e protecção!...

Miguel Vasconcelos, 6.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

E se caísses numa nau do séc. XVI...

Os 25 Cavaleiros caíram na réplica de uma nau quinhentista que se encontra em Vila do Conde, relembraram as características desta embarcação e ficaram a saber melhor como era a vida a bordo no século XVI.
Foi, de facto, uma grande aventura e as curiosidades sucediam-se, despertando o interesse e a imaginação de todos.
Vamos lá recordar alguns aspectos:
A caravela era mais pequena do que a nau e utilizava vela triangular (ou latina), o que lhe permitia bolinar (navegar contra o vento). A nau era uma embarcação de maiores dimensões e utilizava, sobretudo, velas quadrangulares (ou redondas), atingindo, por isso, maior velocidade, uma vez que aproveitava melhor a força do vento. Assim, enquanto a caravela, porque era mais fácil de manobrar, era o navio perfeito para as missões de descoberta, a nau, porque tinha maiores dimensões, estava mais vocacionada para o transporte de mercadorias e podia ainda ser usada com sucesso para acções militares, uma vez que estava normalmente equipada com artilharia. As naus da armada de Vasco da Gama (1497-1499) eram as mais evoluídas do seu tempo, mas nos quinze anos que se seguiram o salto foi rápido e enorme. Em 1508 já se construíam naus de 800 toneladas.
Durante a época dos descobrimentos, muitas das caravelas e das naus das carreiras de África, da Índia e do Brasil foram construídas em Vila do Conde, local onde a mão-de-obra de alta qualidade era garantia de uma construção segura e resistente.
Foi mais um dia muito bem passado!