sábado, 31 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
Astecas
Os Astecas (1325 até 1521; a forma azteca também é usada) foram uma civilização da América Central, pré-colombiana, que floresceu principalmente entre os séculos XIV e XVI, no território correspondente ao actual México.
Eram politeístas (acreditavam em vários deuses) e acreditavam que se o sangue humano não fosse oferecido ao Sol, a engrenagem do mundo deixaria de funcionar.
Na sucessão de povos mesoamericanos que deram origem a essa civilização destacam-se os Toltecas, pelas suas conquistas civilizadoras, florescendo entre o século X e o século XII, seguidos pelos Chichimecas, imediatamente anteriores e praticamente fundadores do Império Asteca com a queda do Império Tolteca.
O controlo político do populoso e fértil vale do México ficou confuso após 1100. Gradualmente, os Astecas, uma tribo do norte, assumiram o poder depois de 1200. Os Astecas eram um povo indígena da América do Norte, pertencente ao grupo nahua.
Os Astecas também podem ser denominados “mexicas”, de onde advém o México. Migraram para o vale do México (ou Anahuác) no princípio do século XIII e fixaram-se, inicialmente, na maior ilha do lago de Texcoco (depois todo drenado pelos espanhóis), seguindo instruções dos seus deuses para se fixarem onde vissem uma águia pousada num cacto, devorando uma cobra (veja-se a imagem ao lado, com o brasão de armas mexicano alusivo à fundação da capital Asteca).
Os Astecas foram derrotados durante a governação do Imperador Montezuma II e a sua civilização foi destruída pelos conquistadores espanhóis, comandados por Fernando Cortez, entre 1519 a 1521.
Mito da criação
Os Astecas acreditavam que, em tempos passados, existiam outros mundos: eram vários sóis, cada um com um tipo de habitantes: gigantes, que foram mortos por jaguares enviados por Tezcatlipoca; humanos que foram assomados por um grande vento feito por Quetzacoalt, e então eles precisaram de se agarrar a árvores, transformando-se em macacos; humanos que se transformaram em pássaros para não morrerem na chuva de fogo enviada por Tlaloc; humanos que se transformaram em peixes para não morrerem no dilúvio causado pela deusa Chalchiuhtlicue; e nós, humanos actuais, que vamos acabar por causa do Deus do Sol, que nos destruirá com terramotos.
Eram politeístas (acreditavam em vários deuses) e acreditavam que se o sangue humano não fosse oferecido ao Sol, a engrenagem do mundo deixaria de funcionar.
Na sucessão de povos mesoamericanos que deram origem a essa civilização destacam-se os Toltecas, pelas suas conquistas civilizadoras, florescendo entre o século X e o século XII, seguidos pelos Chichimecas, imediatamente anteriores e praticamente fundadores do Império Asteca com a queda do Império Tolteca.
O controlo político do populoso e fértil vale do México ficou confuso após 1100. Gradualmente, os Astecas, uma tribo do norte, assumiram o poder depois de 1200. Os Astecas eram um povo indígena da América do Norte, pertencente ao grupo nahua.
Os Astecas também podem ser denominados “mexicas”, de onde advém o México. Migraram para o vale do México (ou Anahuác) no princípio do século XIII e fixaram-se, inicialmente, na maior ilha do lago de Texcoco (depois todo drenado pelos espanhóis), seguindo instruções dos seus deuses para se fixarem onde vissem uma águia pousada num cacto, devorando uma cobra (veja-se a imagem ao lado, com o brasão de armas mexicano alusivo à fundação da capital Asteca).
Os Astecas foram derrotados durante a governação do Imperador Montezuma II e a sua civilização foi destruída pelos conquistadores espanhóis, comandados por Fernando Cortez, entre 1519 a 1521.
Mito da criação
Os Astecas acreditavam que, em tempos passados, existiam outros mundos: eram vários sóis, cada um com um tipo de habitantes: gigantes, que foram mortos por jaguares enviados por Tezcatlipoca; humanos que foram assomados por um grande vento feito por Quetzacoalt, e então eles precisaram de se agarrar a árvores, transformando-se em macacos; humanos que se transformaram em pássaros para não morrerem na chuva de fogo enviada por Tlaloc; humanos que se transformaram em peixes para não morrerem no dilúvio causado pela deusa Chalchiuhtlicue; e nós, humanos actuais, que vamos acabar por causa do Deus do Sol, que nos destruirá com terramotos.
Jorge Amorim, Miguel Vasconcelos e Nuno Rodrigues (E.B. de Vila Praia de Âncora)
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Pirataria
A pirataria nos mares é muito antiga (é praticada desde a Antiguidade), mas atingiu o seu auge durante os séculos XVI e XVII (chamada a época de ouro da pirataria).
Duas Lendas sobre Piratas:
Mancha Negra - Servia para fazer ultimatos e podia ser entregue a qualquer pirata.
Kraken - É uma criatura mitológica marinha que aterrorizava os marinheiros da Idade Média. Possuía uma forma parecida com a de uma lula ou um polvo gigante e, com feições monstruosas, ameaçava os barcos e os marinheiros. "Tinha o tamanho de uma ilha e cem braços, acreditava-se que habitava as águas profundas do Mar da Noruega, que separa a Islândia das terras Escandinavas, mas poderia migrar por todo o Atlântico Norte. O Kraken tinha fama de destruir navios, mas só destruía aqueles que poluíam o mar e navios de piratas." (http://pt.wikipedia.org/wiki/Kraken)
Duas Lendas sobre Piratas:
Mancha Negra - Servia para fazer ultimatos e podia ser entregue a qualquer pirata.
Kraken - É uma criatura mitológica marinha que aterrorizava os marinheiros da Idade Média. Possuía uma forma parecida com a de uma lula ou um polvo gigante e, com feições monstruosas, ameaçava os barcos e os marinheiros. "Tinha o tamanho de uma ilha e cem braços, acreditava-se que habitava as águas profundas do Mar da Noruega, que separa a Islândia das terras Escandinavas, mas poderia migrar por todo o Atlântico Norte. O Kraken tinha fama de destruir navios, mas só destruía aqueles que poluíam o mar e navios de piratas." (http://pt.wikipedia.org/wiki/Kraken)
Pesquisa realizada por Marta Vasconcelos e Mafalda Ferreira
(E.B. de Vila Praia de Âncora)
(E.B. de Vila Praia de Âncora)
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