Navegadores Portugueses

As vossas colegas Juliana, Eduarda e Rafaela (mais umas do que outras) fizeram uma recolha de navegadores portugueses, a partir de uma colecção antiga de selos (vejam que ainda é do tempo dos escudos; 1 cêntimo = 2 escudos). Vale a pena ver com atenção.

João Gonçalves Zarco – Este navegador, comandante de caravelas, descobriu a ilha de Porto Santo (1419), com Tristão Vaz Teixeira, e depois a ilha da Madeira, com Bartolomeu Perestrelo (1420).

Gil Eanes – Este navegador também foi muito importante para Portugal.
Gil Eanes passou além do Cabo Bojador, em 1434, enfrentando os receios do desconhecido, próprios da época, e o terror dos monstros marinhos.

Bartolomeu Dias – Foi o primeiro a conseguir passar para além do Cabo das Tormentas. Em 1500, ajudou Pedro Álvares Cabral na famosa viajem da descoberta do Brasil e acabou por naufragar e morrer ao tentar passar de novo o Cabo das Tormentas.

Vasco da Gama – Navegador português muito corajoso, que enfrentou cara a cara o terror dos mares, o Adamastor. Este navegador descobriu a Índia em 8 de Julho de 1497. Perdeu uma mão em 2 de Março em 1498, em Moçambique, e ficou com uma mão de ferro. Voltou mais duas vezes à Índia, de que foi governador e segundo vice-rei.

Pedro Álvares Cabral – Foi um dos mais importantes navegadores portugueses. Comandou as tropas enviadas por D. Manuel I à Índia, em 1500, e, pelo caminho, descobriu o Brasil. Morreu em Santarém, entre 1520 e 1526, onde se encontra sepultado, e aí ficou esquecido durante bastante tempo.

Todos estes navegadores portugueses foram importantes na época dos descobrimentos.

Juliana, Eduarda e Rafaela (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Lopombo

O Lopombo é metade lobo e metade pombo.
Tem cabeça de lobo, rabo e patas de pombo. Os seus dentes são muito afiados.
Consegue voar e gosta de dormir em grutas.
Quando vai ter com os outros lobos (quer juntar-se a eles), eles gozam com ele por ter rabo e patas de pombo. Mas com os pombos é o contrário: eles fogem dele por ter cabeça de lobo.
Ele gosta de comer minhocas, milho e andar atrás de galinhas, coelhos… Mas como ele é pequeno como um pombo não consegue caçar nada.
Ele uiva quando está triste e arrulha quando está feliz.O Lopombo anda sempre triste porque não tem amigos a não ser outros da sua raça.

Miguel Vasconcelos, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),

baseado na leitura da obra A Arca de Não É.

Vacão

O Vacão é metade vaca, metade cão.
Tem corpo de vaca, cauda, cabeça e patas dianteiras de cão. Na cabeça peluda tem os chifres característicos da vaca. É meigo quando domesticado, mas em estado selvagem fica maluco e morde a quem quer que o incomode. Come tudo, detesta gatos e cowboys.

Nota: Não tente ordenhá-lo!

Joaquim Ribeiro, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),

baseado na leitura da obra A Arca de Não É.

Gatoleta

Metade gato/metade borboleta
O Gatoleta tem o corpo de um gato, mas as asas lindíssimas de uma borboleta. Tem muita sorte este gato com asas de borboleta, porque pode voar a grandes distâncias como fazem as borboletas. Apesar de o Gatoleta só comer comida para borboletas ele, para comê-la, tem um recipiente adequado para gatos. E para encontrar o néctar o Gatoleta tem que saltar de flor em flor, tal como as borboletas. Não é muito engraçado este nosso amigo?

Marta Pereira, 5.° A (E.B. de Vila Praia de Âncora),

baseado na leitura da obra A Arca de Não É.

Dragossauro

Metade dragão/metade dinossauro
O Dragossauro era gabado por todos os dragões. Contudo, era gozado pelos dinossauros mais convencidos.
Todos os dragões ficavam impressionados com o Dragossauro, por conseguir voar tão alto e ser tão forte e musculado. O Dragossauro fazia muito sucesso entre as “dinossauras” por conseguir voar, por isso, levava-as a passear, no seu forte dorso, pelas grandes montanhas.
Com o passar do tempo e com o acumular de grandes e prodigiosas aventuras o Dragossauro conseguiu com que a comunidade dos dragões e a comunidade dos dinossauros fossem de novo amigas. Graças a isso os dragões e os dinossauros juntaram-se e o Dragossauro tornou-se o rei dessa nova e grande comunidade – a comunidade dragossauriana.

Mafalda Ferreira, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),

baseado na leitura da obra A Arca de Não É.

Caranguleta

Metade caranguejo/metade boroboleta
O Caranguleta é um simples caranguejo com umas asas de borboleta.
Não é nada parecido, nem familiar do porcoleta, o caranguleta.
É um óptimo polinizador, pois usa as suas tenazes para recolher o pólen, o caranguleta.
Se um dia virem um caçador de borboletas, avisem-no para não caçar o caranguleta, expliquem-lhe a sua história.

Mónica, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora),

baseado na leitura da obra A Arca de Não É.

Sabias que as tapeçarias...?

Sabias que as tapeçarias que viste no Paço dos Duques, em Guimarães, são cópias?

Lembras-te das monumentais tapeçarias que viste em Guimarães, no Paço dos Duques? Pois bem, não são as originais! Na realidade, são cópias feitas na década de 1930, no tempo de Salazar. Se quiseres saber o que aconteceu e onde estão as verdadeiras tapeçarias que representam as conquistas portuguesas no Norte de África (“O Desembarque em Arzila”, “O Cerco de Arzila”, “O Assalto a Arzila” e “A Tomada de Tânger”), realizadas no século XV por encomenda do rei português D. Afonso V (O Africano), clica aqui.

Os Maias

Os Maias viveram durante muito tempo na região do México e da América Central (veja-se o mapa).
A maior parte dos documentos sobre a mitologia Maia foi queimada pelos espanhóis durante sua invasão à América, por isso o conhecimento da mitologia Maia actualmente disponível é muito limitado.
Pelo contrário, os calendários maias (tal como os astecas) encontram-se bem documentados e estudados (podem ver este calendário magnífico aqui apresentado).
A arquitectura Maia abarca vários milénios. As suas construções mais conhecidas são as fantásticas pirâmides escalonadas (em baixo vê-se o Templo de Kukulcán, em Chichén Itzá, séc. XII).
Os Maias sacrificavam pessoas (como se pode ver na pintura maia abaixo apresentada). Isso poderia acontecer nas seguintes situações:
- Para a criação de um novo templo ou ponte;
- Aquando da morte de um rei ou de membro do alto clero, para que o sacrificado servisse ao morto na próxima vida;
- Quando houvesse desastres naturais, como secas, terramotos, erupções vulcânicas, maremotos, etc. Pensavam que esses cataclismos seriam sinais da fúria dos deuses e os sacrifícios seriam a forma de os acalmar.
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César Magarinho, João Mendes e Tiago Pereira, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
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Sabias que D. Leonor Teles...?

Sabias que D. Leonor Teles de Meneses, antes de casar com o rei D. Fernando, já tinha sido casada com João Lourenço da Cunha, de quem teve um filho chamado Álvaro da Cunha?
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Se queres saber como tudo se passou clica aqui.
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Os Incas

O Império Inca surgiu nas terras altas do Peru, no século XIII, e foi o maior império da América pré-colombiana. De 1438 até 1533, os Incas utilizaram vários métodos, da conquista militar à assimilação pacífica, para incorporar uma grande porção do oeste da América do Sul. Centrado na Cordilheira dos Andes, o seu Império incluía grande parte do actual Equador e Peru, sul e oeste da Bolívia, noroeste da Argentina, norte do Chile e sul da Colômbia (podes ver a sua localização no planisfério aqui apresentado).

(Em breve acrescentaremos mais informações sobre este Povo)

Maria Fontainha, Marta Vasconcelos e Tatiana Deleito, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Se a Tatiana fosse da Nobreza

Se eu fosse da nobreza gostaria de ser uma princesa e, quando casasse, se não tivesse filhos, matava o meu marido e assim passaria a governar o reino.
A minha vida de princesa seria calma, pois passaria os dias todos a tratar de assuntos domésticos, a bordar e a passear com as aias. O que tinha de melhor é que os nobres não precisavam de trabalhar para sobreviver, ou seja, “tínhamos uma vida privilegiada”. Vivíamos em domínios senhoriais; chamavam-se assim porque eram grandes terras que nos tinham sido oferecidas e onde trabalhavam muitos camponeses livres e servos, que o faziam para poder sobreviver. A divisão mais importante do meu castelo seria o salão, onde o meu pai receberia os seus convidados e hóspedes e tomávamos as refeições com a família. Nas festas organizadas pelo rei teríamos a mesa farta, comeríamos carne, peixe e marisco em grandes quantidades e, claro, teríamos sempre à mesa pão e vinho.
E ainda teríamos espaço para muitas outras coisas, como queijo e doces feitos de mel. Nessas festas homens e mulheres vestiam as suas melhores roupas, de tecidos ricos e coloridos, e usavam as melhores jóias. Nos torneios, os cavaleiros exibir-se-iam e disputariam a minha atenção e a das outras damas da nobreza.
Para gozar um pouco com o povo, levaria para a guerra os mais velhos e quando perdêssemos essa guerra chamaria os guerreiros mais fortes e dir-lhes-ia para atacarem o inimigo de surpresa e para se apoderarem do seu reino.

Tatiana Deleito, 5º A

Feira Medieval em Viana do Castelo

A Feira Medieval já começou nas principais ruas e praças da cidade.
Hoje, quem se dirigiu ao centro histórico de Viana do Castelo já pôde visitar a feira e assistir a espectáculos de teatro, música, dança e saltimbancos. Nos próximos três dias (11 a 13), no centro histórico da cidade, continuará a decorrer a Feira Medieval, com artesanato, reconstituições históricas, demonstração de falcoaria, produtos agrícolas, teatro de marionetas, ladainhas, malabarismo, música, danças medievais, cuspidores de fogo, jogos medievais, mezinhas e chás.
Na noite do dia 11, pelas 22.00 horas, terá lugar no salão nobre da Câmara Municipal um concerto do Grupo de Câmara de Esposende e no dia 12 de Junho, pelas 20.00 horas, também integrado na feira, decorrerá nos claustros da Igreja de S. Domingos um Festim Medieval (sujeito a inscrição prévia).

Uma Aventura nas Férias Grandes

Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Este é um livro cheio de aventura, acção e mistério que fala de cinco jovens amigos: Chico, Pedro, Luísa, Teresa e João.
Certo dia Pedro e Luís Miguel, um primo do Chico, são raptados por um casal que eles pensavam que era amigo deles. É lançado o alerta e começa assim uma grande aventura…
Eu gostei muito deste livro e recomendo-o a todos os que gostam de emoções fortes e perigos vencer.

Eduarda, 5.º A

A Vingança da Mãe-Dragão

Autora: Kate Mcmullan

Acção, aventura e humor!
Um rapaz, Cenourinha, de uma academia de caça-dragões mata um dragão chamado Gorzil. Pantomina informa que a mãe desse dragão está à procura do assassino do filho. Quando o reitor da academia descobre que a mãe do dragão morto é Vulcana entra em pânico, pois esse poderoso dragão iria certamente matar Cenourinha…
Será que Cenourinha vai sobreviver e escapar à Mãe-Dragão?
Aconselho-vos a ler este livro porque logo pela capa se vê que é interessante, rico em aventura e sem nenhuma parte aborrecida.

Tatiana Deleito, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Ai quiseste ir de férias, Stilton?

Colecção Geronimo Stilton

Mistério, vergonha e enraivecimento!
Gerónimo Stilton precisa de férias. Aconselhado pelo primo vai ao "Confias ou não Confias", uma agência de viagens, onde lhe dão um folheto e ele parte de avião para o hotel "Las Ratoeyras". A viagem é péssima. Será que o hotel é igual ao folheto? Será que ele confia ou não confia?
Aconselho-vos a ler este livro porque logo pela capa se vê que é divertido. Acreditem, não tem nenhuma parte aborrecida!

Bruno Fonseca, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Mistério no Museu de Arte Antiga

Autora: Patrícia Reis

Este livro é interessante, quando comecei a ler não conseguia parar!
Quando começavam as férias, o Micas costumava ir com o avô para o Museu de Arte Antiga, onde este trabalhava como jardineiro. Era um bocado chato, porque, para além de uns toques na bola com o filho da dona da pastelaria ou um dos seguranças no jardim, não havia grande coisa para fazer. Mas eis que o avô resolveu inscrevê-lo num programa de Verão que a directora do museu criou para os mais novos aprenderem a dar valor à arte. O Micas nem queria acreditar quando viu que o Gugas, o seu melhor amigo, também fazia parte do grupo e que havia outros benfiquistas de gema inscritos (assim como algumas miúdas bem giras!). Afinal, iria ser um Verão a sério! Só não podia adivinhar que poucos dias depois o museu seria virado do avesso… afinal, ali escondia-se um grande mistério e teriam de ser eles, os mais novos, a resolvê-lo…

Inês, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Podes visitar o blog da autora em http://vaocombate.blogs.sapo.pt/

Os Quatro Comandantes da Cama Voadora

Autor: David Machado

Este livro é engraçado e cheio de aventuras.
Certo dia quatro crianças, dois irmãos, uma menina e um menino amigos deles, estavam no quarto, sentados na cama, quando decidiram ir comprar balões a um palhaço.
Puseram os balões nas pernas da cama e fizeram uma viagem na cama voadora, mas não vou contar o fim para vocês terem curiosidade em ler o livro.

Ana Catarina Jacinto Sousa, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

"A travessia da Rússia foi longa [...]. Conseguiram apanhar os ventos velozes de que Ernesto falara, mas o clima frio fê-los perder altitude e por diversas vezes tiveram de contornar o cume de alguns montes. A meio do caminho começou a nevar e a terra encheu-se de branco. Os flocos amontoavam-se sobre os lençóis da cama de Ernesto e eles tinham de estar sempre a retirar a neve para que o peso não os fizesse perder ainda mais altitude."
(David Machado, Os Quatro Comandantes da Cama Voadora, 1.ª ed., Editorial Presença, 2007, p. 34)

O Vale dos Lobos

Autora: Laura Gallego García

Magia, acção, traição e mistério no meio de uma grande amizade.
Uma rapariga chamada Dana que, à primeira vista, parece uma camponesa normal na sua quinta descobre que consegue ver coisas que as outras pessoas não conseguem ao travar amizade com um rapaz, Kai, que só é visto por ela. Ao saber disto, um homem conhecido por Mestre, um mago dono da Torre, uma escola de magia, vai ao encontro de Dana e convence os pais a deixá-la ir com ele para a escola. Uma vez na escola, Dana conhece um elfo chamado Fenris, uma anã, Maritta (a cozinheira) e procura saber que tipo de criatura é Kai. Para isso irá passar aventuras, com muitas visões, maldições e surpresas…
Aconselho qualquer pessoa que goste de magia e aventura a ler este livro que, pelo texto e imagens da capa, cativa o leitor. A história é interessante, complicada e nada aborrecida.

Joaquim Ribeiro, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Este Não é o Rapaz com quem Eu Sonhava

Autores: Steve Barlow e Steve Skidmore

Emoção, romance, mistério e comédia!
Este livro fala de uma rapariga chamada Charlotte, com 12 anos, que vivia apaixonada por um rapaz chamado Garth.
Esse rapaz era actor, um actor muito famoso que nem sabia da existência dela.
A Charlotte andava sempre distraída nas aulas, a sonhar com ela a ser o centro das atenções, e depois quando a professora lhe perguntava alguma coisa ela só dizia disparates, como eu!
A Charlotte, perto do fim, descobre que Garth se calhar não é o rapaz certo.
Qual será? Eu sei, mas não vou dizer!

Mariana, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Missão: Assustar a irmã

Autor: Thomas Brezina

Humor, riso, susto...!
Este livro fala de um rapaz que tem como amigos os últimos monstros do mundo. Esse rapaz chama-se Nuno Maia e os monstros são a Luísa, uma lagarta gigante; o Mombo Múmia; o Frankote, o irmão mais novo do doutor Frankenstein; o Pezinho; o Bóris, o primeiro monstro do Frankenstein; a Nessina, filha do monstro do lago Ness; o Amadeu Dentada, um Lobisomem; Draculino; Zerbo, um cão de três cabeças; e os seus inimigos Carla Cachapuz e o Daniel Choninha.
Entretanto apareceu um monstro novo: um duende invisível chamado João.
Certo dia os monstros ficam doentes. Nuno estava de castigo e não podia fazer nada para ajudar os seus amigos. Então descobre que a Nessina sabe imitar a sua voz. E tudo começa a acontecer…
Aconselho-vos ler este livro porque a partir daqui começa a ser super engraçado e interessante.

Nuno Rodrigues, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Já fui um rato

Autor: Philip Pullman

Emoção, delírio, mistério e amor.
Era uma vez um menino chamado Bill que roía muitas coisas, porque antes tinha sido um rato. Uma mulher tinha-o transformado num menino.
Ele andava sempre pelos esgotos, mas um dia foi parar a uma casa onde viviam dois velhotes que tomaram conta dele.
Ele fazia muitas asneiras: ia para a escola e roía os lápis, as carteiras e muitas mais coisas…
Eu adoro este livro porque no fim é muito amoroso. Tem mistério, emoção e amor.

Jorge Amorim, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Carlota

Autora: Cathy Cassidy

Emoção, aventura, mistérios e muita curiosidade!
A Carlota não tem culpa de só atrair os rapazes errados da escola, mas ninguém parece compreender isso. E a Mãe atingiu o limite.
Enviada para casa do pai, Carlota é avisada para não causar problemas, senão…
Será Carlota capaz de se corrigir ou irá morrer de aborrecimento? Talvez o giríssimo e misterioso Gui possa dar-lhe algumas respostas…
Aconselho-vos a ler este livro pois é um livro cheio de mistérios e suspense que nos deixa cheios de curiosidade.

Marta Vasconcelos, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Vampiros ou nem por isso

Autor: Álvaro Magalhães

Aventura, mistério, acção, humor…
Este livro fala de uma família de vampiros que se está a habituar a viver como vampiros. Vivem num sótão, mas uma noite decidiram ir à rua e assustam todos os transeuntes.
Dias depois uns homens começaram a destruir a casa e eles tiveram de procurar um novo local para viver…
Não vos conto o resto senão já ficavam a saber tudo sobre o livro.
Escolhi este livro pela capa, pois parecia interessante, mas quando comecei a ler não conseguia parar.

Fernando Figueiras, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

A Porta do Tempo

Autor: Ulysses Moore

Se gostas de aventura, acção e mistério, este é o livro ideal para ti.
Este é o primeiro caderno de uma saga de aventuras que começou quando um homem que estava a tentar descobrir uma cidade chamada Kilmore Cove encontrou um baú com imagens e cadernos escritos em línguas antigas.
Ao decifrar o primeiro caderno ficamos a conhecer a história de dois gémeos, Janson e Julia, que vieram de Londres para Kilmore Cove. Juntamente com o seu amigo Rick, eles encontraram dentro da sua casa uma porta com quatro fechaduras. Tentaram abri-la mas não conseguiram. Até que encontraram as chaves e entraram.
O que lhes acontecerá lá dentro?
Aconselho-vos a ler este livro porque é cada vez mais interessante.

César Magarinho, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Vedra e Krimon, As Feras Gémeas de Avantia

Autor: Adam Blade

Há muito que eu queria este livro e pedia-o à minha mãe, mas ela não mo dava. Quando o recebi no meu aniversário fiquei muito feliz e comecei logo a lê-lo.
Fala de um rapaz chamado Tom que era um guerreiro e tinha como função libertar umas feras que protegiam o reino de Avantia de um feitiço maléfico lançado pelo feiticeiro Malvel. Em Avantia há um feiticeiro bom, chamado Aduro, que diz a Tom o trabalho que deve fazer.
Tom tem uma colega camada Elenna que também o ajuda. Elenna tem um lobo de estimação chamado Cinza e Tom tem o seu cavalo, Trovão.
Agora, se querem saber a história têm de a ler...
Eu adorei este livro e aposto que se começarem a ler não vão conseguir parar. Recomendo-o a todas as pessoas que gostam de grandes aventuras.

João Mendes, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

O Rapaz do Pijama às Riscas

Autor: John Boyne

Este livro é interessante, cheio de aventura, mistério e amizade.
O livro fala de um rapaz com nove anos, chamado Bruno, que vive em Berlim com a família. O seu pai é um comandante nazi que é mandado para Acho-Vil juntamente com Bruno e o resto dos parentes mais próximos. Da janela do seu quarto ele vê um campo deserto.
Um dia Bruno foi lá ao pé da cerca, mas o que ele não sabia é que aquilo era um campo de concentração nazi.
Bruno estabelece amizade com Shmuel, um pequeno judeu que lhe disse para cavar um buraco debaixo da cerca para poderem brincar juntos.
Será que Bruno sai vitorioso desta visita ou algo de mal acontece?
Se queres saber vais ter de ler!

Miguel Vasconcelos, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

A Lua de Joana

Maria Teresa Maia Gonzalez

Emocionante, esplêndido e maravilhoso!!!
Este livro é um diário, composto por cartas escritas por uma rapariga chamada Joana dirigidas à sua melhor amiga, Marta, que morrera por causa das drogas. A Joana decide escrever-lhe contando como tem sido a sua vida após a morte da amiga.
A Marta tem um irmão chamado Diogo que acaba por se envolver também nas drogas. Joana, como não quer que aconteça a Diogo o que aconteceu à sua melhor amiga, tenta ajudar Diogo. Mas um dia Diogo pede à Joana para experimentar droga. A Joana experimenta e começa a ficar viciada. Começa então a vender alguns dos seus pertences para comprar droga.
O que acontecerá à Joana? E ao Diogo?
Aconselho-vos a ler este livro porque é uma lição de vida e mostra-nos como a droga pode mudar a nossa vida de um dia para o outro.

Maria Araújo Fontaínha, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

A única crítica que eu tenho a fazer é que desde que comecei a ler este livro nunca mais consegui parar. Este livro fala de uma menina chamada Joana que perdeu a sua melhor amiga, Marta, pois morrera devido ao consumo de drogas. O livro é constituído por cartas escritas por Joana, dirigidas à Marta, exprimindo a sua tristeza, as suas dificuldades e o seu dia-a-dia.
Aconselho todas as pessoas a ler este livro porque nos alerta para os perigos das drogas e para as suas consequências, e é muito interessante.

Marta Verde Vasconcelos, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)

SALVAR AS DUNAS

CHORÕES MALVADOS FORAM ARRANCADOS!

Os alunos do 5.º ano e do 7.º ano da Escola Básica de Vila Praia de Âncora, no dia 18 de Fevereiro, foram às dunas do Caldeirão arrancar chorão e plantar estorno. Posteriormente, no dia 20 de Abril, foi feita a monitorização do trabalho realizado pelos alunos.

Estas visitas de estudo estão inseridas no projecto “Reconversão Dunar” que está a ser dinamizada pela FAPAS. Inicialmente os alunos participaram numa sessão de esclarecimento, orientada pela Dr.ª Lucília Guedes, na qual lhes foi dado a saber a importância das dunas na protecção da costa marítima.
Aquando da primeira deslocação às dunas do Caldeirão, os alunos foram divididos em três grupos: um grupo arrancava o chorão, outro plantava o estorno e outro recolhia o lixo existente nas dunas.
Arrancaram o chorão porque é uma planta invasora com raízes pequenas que não fixam a areia e impedem o crescimento das outras plantas.
Plantaram estorno por ser uma espécie autóctone, com raízes que se estendem a grande profundidade e assim fixam a areia e, consequentemente, ajudam na formação e manutenção das dunas.
Apanharam lixo para que este não prejudicasse o crescimento e desenvolvimento da flora e fauna existente nas dunas; eram beatas, pneus, garrafões de gasolina, preservativos…
Na visita realizada em Abril os alunos procederam à observação da fauna e flora existente nas dunas e puderam verificar o crescimento do estorno por eles plantado.
Infelizmente, observou-se também que algumas das cordas de protecção dos passadiços estavam danificadas em vários locais, pelo que as pessoas continuavam a caminhar pelas dunas destruindo as plantas aí existentes, inclusive o estorno que fora plantado. Será necessário que se proceda à colocação de uma corda em bom estado e que se apele à sensibilidade dos utentes desta praia para que respeitem as dunas, evitando o seu pisoteio.
Iniciativas como esta deveriam ser seguidas por outras escolas do país. Parabéns aos alunos da E.B. de Vila Praia de Âncora pela sua participação e trabalho! Mas ainda há muito a fazer…